07 Feb

É...comi e comia,... quando sentia fome, vontade de comer... e havia algo para comer! Mas ele me disse antes de eu permitir o que eu permiti que a intenção dele não seria pagar ou me dar em troca do que queria me fazer comida ou dinheiro mas ao contrário negá-los dessa forma! Me disse ou fez eu pensar isso! E antes disso, sabendo que eu não podia mais contar mentalmente comigo, mencionou algo, assim como, se tu chupasse o pau desses caras tu estarias fodido, sabendo ou deduzindo que por eu não poder mais contar mentalmente comigo, me sentiria vulnerável, indefeso, contra algo que eu acho que ninguém em sã consciência desejaria para si próprio, se tornar uma pessoa que se prostitui e ainda se prestar a ter o pau dos outros enfiado na boca para chupar, que eu iria querer me proteger de alguma forma disso e no estado mental que me encontrava pensaria que se a intenção não é dar comida ou dinheiro em troca do que quer fazer, que não estaria se prostituindo e se protegeria de intenções de prostituição pois o ato em si já seria o pagamento para alguma intenção disso! Por eu não ser e não desejar me tornar uma pessoa que se prostitui estaria me matando como se fosse alguém que se prostitui e esperando fazer de mim alguém que se prostitui em consequência do que estaria me fazendo e do que eu estaria permitindo! E não se importando de, ele, aquele que é o poeta oficial da cidade, estar pagando o que come e o que bebe e o que fuma e alimentar visitas e um outro empregado e o seu pet com o meu dinheiro, com o dinheiro que me devia e que se fosse alguém honesto e não um criminoso me devolveria, já que pessoas que viviam na casa dele, haviam me pedido para comprar comida pois comida não havia na casa, e o informaram disso no dia seguinte e ele mesmo me pediu para comprar comida pois não havia na casa! Eu já tinha estado lá uma vez, como empregado, e quando quis de lá sair o dono da casa ficou horas insistindo para que eu ficasse, até um poema declamou para mim, um com o titulo de Amigo ao que parece! E eu tendo para lá voltado pensei ter sido aceito como empregado e que o dono da casa, por ser alguém honesto,  honrado, me devolveria o que eu havia gasto! Quando pudesse, se eu precisasse! Eu até me perguntei por que tamanha insistência pois um bom empregado, ou alguém forte, sadio, como as outras pessoas eu não sou!

E por não ter conseguido o que queria e por eu ter conseguido pedir um dinheiro emprestado para ele resolveu me devolver o dinheirinho que eu tinha e que havia gasto em comida para eles, um pouco menos! Para justificar o que ficou com vontade de me fazer, de me ser feito, no que poderia contar com seus amigos! Se juntaram todos , para juntos ofenderem a minha mãe, ter dentro da minha cabeça o pau de todos enfiado na boca dela, em sua imagem, em meus olhos e acusado de ser alguém que se prostitui e capaz de aceitar dinheiro em troca de sexo com a minha mãe, de sexo oral! Os guardiões de valores éticos e morais, os exemplos de honradez e honestidade e hombridade, os sensíveis e criativos e os admiráveis intelectualmente estavam dando o fim merecido para um covarde nojento, lixo da pior espécie, um sujeitinho moralmente indigente! Veja a senhora! Que antes de começarem, viram que o dinheirinho que ele devolveu e que por outro motivo não teria devolvido era menos da metade do dinheirinho que o vagabundo havia gasto em comida para eles mas que se devolvessem o resto do dinheirinho não poderiam fazer o que queriam da forma como queriam, estariam inocentando o vagabundo! Teriam que ficar com o dinheiro ao invés de devolver mas ficando com o dinheiro para conseguirem fazer o que queriam haveria a implicação de estarem eles me vendendo as mães como prostitutas me para sexo oral, estariam fazendo com que o dinheirinho se tornasse em troca disso, estariam oferecendo para eles mesmos e aceitando! Veja a senhora! Na bolsinha de quem Cr$ 1.300,00 em notas de Cr$ 100,00 em troca de sexo oral com a mãe de cada um deles, com as mães de todos eles, por vontade própria, para terem o prazer de fazerem o que fizeram! Óbviamente, não por permitir ou por quererem ou precisarem de dinheiro, ou de dinheiro meu, mas para conseguirem fazer o que fizeram!

Pois é! Há pessoas nesse mundo que vivem da sua própria desgraça, outros a semeiam, por estupidez, incompreensão, e para muita, muita gente, e para essa gente toda, o semear desgraça é exercício para inteligência e criatividade, razão para suas existências, sastifação, alegria e prazer maior na vida! Expresso no riso sórdido, escroto, estampado na cara escrota e sórdida, canalha e cafajeste de cada um deles, de toda essa gente, de toda essa confraria de assassinos e assassinas de idiotas!

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