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Hoje em dia as pessoas estão procurando cuidar da própria saúde através do seu alimento, se alimentando melhor, com alimentos ricos em minerais, vitaminas e diversas substancias necessárias ao bom funcionamento do organismo e suplementando, já que o alimento que é cultivado e vendido é cada vez mais pobre em nutrientes!
E eu acho que a causa desse empobrecimento contínuo dos solos ou o seu motivo está diretamente relacionado com o destino que é dado às excreções humanas. Os minerais contidos nos alimentos, em parte incorporados pelos organismos, são continuamente excretados após os processos digestivos e continuamente levados para o mar através das correntezas dos rios para onde são levados continuamente através de canalizações que o homem constrói para que todas pessoas das cidades, apertando um botão, ou puxando uma cordinha, deem esse destino para suas excreções. Na suplementação, que é feita para suprir o organismo com as substancias que lhe faltam também as substancias ingeridas da mesma forma que as ainda contidas nos alimentos são continuamente excretadas e despejadas nas correntezas dos rios. Em um processo que continuado indefinidamente levaria à esterilidade completa dos solos da Terra. A forma mais prática que eu imaginei para resolver esse problema : comprar uma dessas cadeiras hospitalares que possuem um assento simulando um vaso sanitário com um pinico embaixo. Fazer o meu cocô e ou o meu xixi, pegar o pinico e despejar o conteúdo em um recipiente de um equipamento que seria construído, ao menor custo possível, para que nesse equipamento o conteúdo do pinico ali despejado fosse fervido até a parte líquida do conteúdo evaporar por completo, e depois triturado ,transformado em um pozinho seco, sendo nesse processo esterilizado. Cada pessoa, ao invés de despejar o seu pinico, na água que é usada por todos para saciar a sede, cozinhar e tomar banho, estaria transformando esse conteúdo do seu pinico no adubo, no fertilizante mais rico existente e passando a fertilizar o solo, para que o seu alimento e o de todos se torne mais rico em nutrientes, em uma vida mais saudável. O pozinho seria acumulado em um recipiente e, sei lá, uma vez por semana, ou uma vez por mês recolhido pelo serviço de limpeza das prefeituras. Poderia ser vendido como adubo, ou simplesmente, doado, para agricultores que viessem buscá-lo. Se poderia, também, nesse pozinho recolhido de todas as casas pelas prefeituras se efetuar um processo qualquer para tirar desse pó, metais pesados ou substâncias nocivas ao metabolismo vegetal e animal.
Qual a graça que há em cultivar alimentos e vende-los com venenos para aquele que o ingerir?
Qual a graça que há em cultivar inseticida com nutrientes, vendê-los como alimento para as pessoas, viver disso?