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Sobre o câncer e a diabetes
Eu assino a algum tempo um serviço de informações médicas daqui do país sobre diversas áreas da saúde humana.
Li a muitos meses atrás textos de médicos dizendo que há tratamentos alternativos e eficazes para o câncer e a diabetes havendo a possibilidade até da cura completa de muitos casos de câncer sem necessidade de quimioterapia e que também se pode afastar da pessoa com diabetes o espectro das amputações, da cegueira e da morte. Basicamente, no caso do câncer, parece que se descobriu que a célula cancerígena se alimenta de carboidrato, ou seja, obtém a energia necessária para suas funções metabólicas do carboidrato ou basicamente do açúcar. E a célula humana não cancerígena se alimenta, ou pode se alimentar, obter energia, tanto do carboidrato quanto do lipídeo. E se uma pessoa passar a se alimentar de lipídeos para obter energia, não se alimentar de carboidrato, se poderia matar a célula cancerígena de fome. E mais ainda, que a célula cancerígena se desenvolve em meio ácido e em carência de oxigênio e que em se alcalinizando o organismo e aumentando a quantidade de oxigênio no sangue, junto com a troca do carboidrato pelo lipídeo se pode curar uma grande quantidade de casos de câncer, sem o uso de quimioterapia ou a usando em doses bem menores e menos dolorosas para o paciente. E que no caso da diabetes podem ocorrer duas situações. O acúmulo de glicose no sangue ocorrer por insuficiência de produção de insulina pelo pâncreas e também poder ocorrer não por insuficiência de insulina mas pela incapacidade da célula em absorvê-la, ou seja, a insulina produzida não conseguir atravessar a membrana externa da célula. E que no primeiro caso, se pode fazer com que a pessoa doente deixe de se alimentar de carboidrato e passe a se alimentar de lipídeos. Trocar carboidrato por lipídeo como alimento energético. E, no segundo caso, se passe a administrar à pessoa doente diversas substâncias, já conhecidas, que fazem, ou que ajudam a fazer com que a insulina chegue ao interior da célula.
Eu sou leigo e não poderia afirmar a veracidade desses dados. Seriam dados em que já foi feita uma verificação de resultados? Seriam dados corretos ou incorretos? De comprovada eficácia ou de comprovada ineficácia?
Se poderia fazer com que o uso desses dados no tratamento do câncer nos hospitais públicos passasse a ser feito e testado se já não o foi. Afinal, o compromisso do governo é com a saúde de sua população!
Seria bom, se houvesse uma esperança para pessoas com essas doenças de uma cura, de uma sobrevida, de algo menos traumático, doloroso!