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Hoje pela manhã ou ainda ontem eu soube que há uma grande nuvem de gafanhotos prestes a entrar no Rio Grande do Sul e que há providências que estão sendo tomadas entre elas o uso de veneno para matar os gafanhotos. Parece que uma grande quantidade de aviões agrícolas estão esperando ordens para despejar o veneno todo sobre a nuvem. Eu pensei em alguma forma de combater esses insetos sem o uso de veneno, que de uma forma ou outra, espalhado na atmosfera, acaba dentro dos nossos organismos, na nossa corrente sanguínea. Eu pensei que se essa nuvem estivesse no solo se poderia usar uma máquina de aspiração semelhante a que garis usam na limpeza das ruas. Eu não sei ao certo se a máquina que eles usam é de soprar ou de aspirar mas uma máquina de  aspirar com um motor à álcool carregada nas costas poderia ser usada num caso desses para  em seu funcionamento aspirar e triturar os insetos aspirados. Digamos, 50 pessoas, cada um com uma dessas máquinas poderiam em algumas horas dar cabo de uma nuvem de gafanhotos. Sem que veneno seja espalhado na atmosfera , assim, em centenas de kg. Eu acho que se deve combater insetos sem usar venenos, para que o veneno não acabe dentro do nosso próprio organismo. E não apenas não combater insetos com veneno mas também plantar, cultivar alimento, sem o uso de herbicidas, fungicidas e bactericidas para que da mesma forma não se acabe comendo junto com o alimento o veneno dado aos fungos, aos vírus, às bactérias e as ervas daninhas. Quanto diminui a produção de um alimento sem o uso desses venenos? Se torna inviável economicamente o trabalho? Não haveriam formas  de se cultivar  alimento sem o uso desses venenos? Se cobrindo o solo com palha não se diminui o suficiente a germinação de ervas alheias ao que é plantado? E eu presumo também que da mesma forma que em um organismo animal, que se  estiver debilitado se torna propenso a adoecer, em que microrganismos se multiplicam com muito mais facilidade se o corpo estiver debilitado, que se o que se planta não estiver bem alimentado, que se o que o vegetal precisa para se desenvolver com vigor não estiver disponibilizado no solo da mesma forma vai adoecer com mais facilidade, os microrganismos causadores das doenças vão se multiplicar com mais facilidade. E da mesma forma, o homem, pois o que o organismo do homem precisa para viver com saúde deve vir do seu alimento, deve estar contido no que come. E eu acho que para se cultivar alimento deve existir, deve estar instalado um processo de contínua fertilização do solo, e não o seu contrário, como agora, um processo de contínuo empobrecimento do solo, em que o que é retirado do solo é continuamente despejado nos cursos dos rios e levado ao mar. E eu acho inadmissível que vender alimento com veneno seja considerado uma coisa normal e não um crime, um atentado à saúde pública passível de punição ou que só o seja se a quantidade de veneno estiver acima de um determinado valor estipulado.
Qual a graça de se cultivar alimento e o vender com veneno para as pessoas? Qual a graça de se cultivar inseticida com nutrientes e o vender para as pessoas comerem?

No uso do conhecimento atual para matar insetos além do uso de eletricidade para matar mosquitos eu também pensei em usá-la para matar formigas. Da mesma forma que fazendo com que o mosquito ao atravessar um sistema de telas metálicas eletrificadas receba uma descarga elétrica que o carbonize da mesma forma se pode fazer com que uma formiga ao entrar ou sair do ninho tenha que encostar uma patinha em algo eletrificado e a outra em algo eletrificado mas com outra polaridade para que haja uma descarga elétrica no seu corpo e a carbonize da mesma forma como com o mosquito. Para uso no campo, onde muros e paredes não tornem não possível a colocação de um cilindro com duas tiras metálicas separadas por um espaço isolante de 1mmm digamos para que a formiga deixe de existir ao entrar ou sair do ninho tendo que atravessar essas duas tiras, ligadas à uma fonte de alta tensão, da mesma forma que numa raquete elétrica para uso em mosquitos mas alimentada por uma bateria de automóvel de forma a que se possa deixar esse equipamento ligado o tempo todo por vários dias até que a rainha do formigueiro morra de fome.