Vejam senhoras e senhores o que cabeças inteligentes e espertas chegam a ter como forma de obter muito dinheiro!


Para quem uma pessoa chegue a ter um salário de R$ 30.000,00 mensal trabalhando em uma industria, em uma empresa qualquer, que não seja estatal precisaria ter inteligência,saber e realmente trabalhar, produzir algo, dar origem a algo que sendo fruto do seu trabalho justifique receber esse salário. 

Nós temos um Congresso com algo em torno de 500 deputados e 100 senadores, cada um deles com direito a contratar de 25 a 60 pessoas como assessores resultando em um gasto anual de R$ 10 bilhões, para cuidar, basicamente, dos seus próprios interesses, disponibilizando, através dos cargos que ocupam, coisas para donos de meios de produção, grupos econômicos, para pessoas ricas e influentes.Os seus salários são pagos com o dinheiro pago por empregadores e empregados.Donos de meios de produção e seus empregados. Mas se no exercício de suas funções beneficiassem aqueles que são os empregados isso não lhes traria nenhum lucro, não lhes garantiria um extra ao salário  que recebem, um "extra" bem mais significativo talvez do que  o salário que recebem Seria uma coisa dessas algo que um país deva manter no país como seu governo? Os políticos dizem que sim e alguns ministros do STF também, dizem que é algo que precisa ser mantido no pais.

No governo atual, o ministro da fazenda está propondo como algo para resolver um problema no orçamento do país  os patrões deixarem de pagar uma parte das contribuições previdenciárias dos seus empregados. No que uma coisa dessas beneficiária um orçamento por si só deficitário em R$ 100 bilhões? Quem seria beneficiado com uma coisa dessas? Seria ofender alguém, ou uma leviandade supor que um plano desses que manteria R$100 bilhões nas mãos dos empregadores, se fosse aprovado e que após, digamos 10 anos, se verificando que não resolveu nada, pelo contrário, se voltando a forma anterior de administração previdenciária, teria feito com que um capital de R$ 1 trilhão ficasse nas mãos de um determinado grupo de pessoas e  que a finalidade disso seria um determinado percentual desse valor para o ministro da fazenda e de um determinado grupo de pessoas cúmplices? Um porcento seriam R$ 10 bilhões o que eu acho  já daria para resolver problemas econômicos de um pequeno grupo de pessoas. Que uma coisa dessas poderia ser aprovada por um Congresso simplesmente com líderes de alguns partidos,que garantissem uma maioria de votos, se tornando cúmplices? E que seria uma coisa que poderia ser acertada com o responsável pelas federações de industrias dos Estados,assim, num simples telefonema,se dizendo:-um por cento do que ficar nas mãos de vocês para nós tá legal, estão de acordo?Seria ofensivo ou uma leviandade supor que ministros de estado, chefes de estado, membros de um Congresso fizessem uma coisa dessas, tivessem uma intenção dessas e que donos de fábricas e indústrias aceitassem um acôrdo desses?

Para que serve no país  o Congresso? Medidas de âmbito econômico podem, a meu ver, e devem ser atribuições do Ministério da Fazenda e do Planejamento.Os deputados e senadores legislam? Estabelecem, determinam as regras legais para o Judiciário? Na minha opinião mudanças em regras para o Judiciário podem se realizar a cada dez ou vinte anos, digamos, com uma convocação de juristas para esse fim. Na minha opinião para essa função não há, também, necessidade de se manter 600 pessoas e seu séquito continuamente ao longo do tempo.E, a meu ver, um Congresso constituído de pessoas que buscam exatamente apenas privilégios, apenas a obtenção de riqueza de uma forma escusa, através do que cargos na administração pública tornam possível, não é algo que permitiria que deixasse de haver corrupção e todo tipo de privilégio não justificado concedidos para aqueles que o compõe e para aqueles que compõe a administração pública.

Um presidente precisaria para a aprovação de um projeto seu, em que haja uma intenção honesta, da aprovação de 500 ou 600 representantes do povo se pode obter essa aprovação sem a necessidade de despesa nenhuma por parte do seu governo,se pode obter essa aprovação através do voto de toda a população do país, sem que ninguém tenha que se deslocar para algum lugar para isso, sem necessidade de transporte de urnas, mesários, ajudantes? Se poderia governar de uma forma mais ágil e através da vontade da maioria do seu povo?

Se esse dinheiro gasto anualmente com os 600 e mais seu séquito fosse, simplesmente, sem se fazer nenhum planejamento, distribuído anualmente entre os desempregados do país, digamos R$ 50.000,00 para cada um, faria com que a cada ano 200.000 desempregados tivessem o equivalente a quatro anos recebendo salário-mínimo. Em um mandato de 4 anos se teria 800.000 desempregados beneficiados, cada um com um dinheiro que daria para comprar um carro novo e se tornar um motorista de Uber. É claro que não haveria freguesia, passageiros para tanto motorista de Uber, mas se pode ver que o benefício social para o país seria bem maior do que mantendo 600 e seu séquito ao longo do tempo.


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Minhas observações sobre a Previdência Social do país:


A Previdência Social do país dá ao trabalhador que para ela contribuir, segundo determinadas regras, direito à auxílio-doença, aposentadoria por invalidez, aposentadoria por idade, aposentadoria por tempo de contribuição que agora foi extinta por decisão do ministro da fazenda e do Congresso do país e uma pensão para a esposa do trabalhador quando ele vem a falecer. Se poderia ter uma compreensão melhor da despesa que a Previdência Social do país tem com seus segurados, na minha opinião, verificando, em um período de 10 anos, digamos qual a despesa e a contribuição de cada segmento de seus segurados. Quanto tempo contribuíram, qual o valor total da contribuição até a aposentadoria e qual o valor da despesa com o segurado em aposentadoria e pensão por viuvez para cada segmento de beneficiários: por tempo de contribuição, por invalidez, por idade? Na área urbana e na área rural. No setor público e no setor privado.Para se fazer uma adequação na sua despesa de uma forma justa, se tendo algum critério justo, razoável.

Eu tenho 67 anos de idade e me aposentei em 1969 por invalidez mental,aos 37 anos de idade. Passei a ter direito a receber,segundo as regras previdenciárias da época algo assim como 70% de um salário-mínimo que na mesma época tinha o valor de uma cesta-básica se a tal chegasse. Passei a receber algo como o dinheiro pago por uma seguradora para uma determinada pessoa por ter essa pessoa feito um determinado contrato com essa seguradora, ter pago mensalidades para a seguradora em razão do contrato e tendo sem ser sua intenção ter ficado inválido mentalmente, incapacitado para viver entre as pessoas. Esse valor que passou a me ser pago tem como valor atualmente 2 cestas básicas. E eu aceitaria que esse valor pago pela seguradora em função de um contrato existente tivesse seu valor reduzido, que eu passasse a receber não 2 cestas básicas mas 1,50 cestas básicas simplesmente por compreender que o que me é devido legalmente teve um reajuste maior do que a seguradora tem condições de pagar. Da mesma forma os deficientes, os idosos que não tem quem os mantenha,as viúvas de trabalhadores que contribuíram em vida para a previdência mas não o suficiente e os trabalhadores do campo que não chegam com seu trabalho a produzir o suficiente para com suas contribuições pagar o que um trabalhador do meio urbano tem que pagar para ter direito ao mesmo benefício, eu acho que compreenderiam que o que lhes é concedido ou o que lhes foi inicialmente concedido teve um reajuste além da capacidade do governo dar, ou que o dinheiro que o governo recebe em impostos daqueles que trabalham se tornou insuficiente para pagar todas as despesas do governo.

Qual o segmento de trabalhadores entre os existentes que mais contribuem, que contribuem durante mais tempo, que trabalham mais tempo e com seu trabalho geram o dinheiro com que o governo paga as suas despesas? Com o dinheiro gerado pelo trabalho de quem são pagos os salários dos militares, dos políticos , dos juízes e desembargadores? Com o dinheiro de impostos daqueles que trabalham e geram a riqueza do país. Os que trabalham por conta própria, os empregadores e os empregados destes. Um varredor de rua, um gari, uma faxineira são pessoas que trabalham, não geram riqueza propriamente com o seu trabalho mas realizam um trabalho que é necessário para que todas as coisas funcionem e para que aqueles que realizam um trabalho que gera riqueza consigam fazê-lo, tenham mais tempo para isso. Da mesma forma um militar não gera riqueza com seu trabalho mas com seu trabalho garante coisas indispensáveis para um país: segurança em suas fronteiras e o  respeito a direitos básicos do habitante do país contidos no que é chamado de Constituição do país. As funções de um militar exigem um grau maior de inteligência e um grau maior de conhecimento daqueles que são exigidos de um gari ou de uma faxineira. Mas porque teria um militar  direito a direitos que não são dados ou que são tirados daqueles que com seu trabalho geram o que lhes é pago em salários? Porque um militar não deve ter a obrigação de com uma parte do que recebe como salário pelo seu trabalho pagar o equivalente a despesa que dará aos cofres públicos quando se aposentar da mesma forma que é exigido daquele que trabalha e com o seu trabalho gera a riqueza do país, daquele que com seu trabalho gera o dinheiro que é pago ao militar como salário pelo seu trabalho? Porque um direito que à  filha de um marceneiro, ou de um pedreiro, ou de um serralheiro, ou de um engenheiro, ou de um médico  não é dado deve ser dado para a filha de um militar? Porque aqueles que trabalham e com seu trabalho geram a riqueza do país devem ter a obrigação de manter as filhas dos oficiais militares após a morte dos seus pais? São inválidas? Incapazes de se manter? Incapacitadas para trabalho por algum motivo? Porque um Congresso dá o direito aos militares de se aposentarem aos 35 anos de serviço e ao mesmo tempo retira esse direito daqueles que trabalham e que com seu trabalho geram a maior parte do dinheiro que é dado como pagamento por trabalho para militares, políticos, juízes e desembargadores? E não havendo na relação receita-despesa previdenciária desse segmento dos trabalhadores algum déficit mas o existindo e bem vultoso na relação receita-despesa previdenciária dos militares? Há  alguma iminência de guerra, há alguma ameaça iminente à segurança do país que justifique um estado de alerta e prontidão constante dos oficiais que passam para a reserva, que se lhes justifique o pagamento de um acréscimo salarial em razão disso? Será por prudência, cautela daqueles que compõe o Congresso do país? Manter privilégios de um grupo de pessoas por que estão armadas e poderiam se quisessem acabar com os privilégios daqueles que compõe o Congresso, por que se quisessem poderiam fechar o Congresso e governar ou estabelecer o que quisessem como governo do país?

Da mesma forma o trabalho dos juízes e desembargadores não gera em si alguma riqueza mas é necessário para o funcionamento das coisas. Da mesma forma para a função que desempenham é necessária uma inteligência maior e um saber maior, específico para a área.Mas  é o trabalho deles tão extenuante que mereça regalias que não são concedidas à trabalhadores de outras áreas?

Da mesma forma,eu acho, que nos governos do PT foram concedidos aumentos no salário-mínimo pago no país como consequência do aumento do PIB, salários de juízes, desembargadores, políticos, militares deveriam ser vistos do ponto de de vista do PIB do país e da renda per capita existente no país e comparados ao que outros países, ditos desenvolvidos pagam em salários pela mesma função pública. Qual a despesa com o Judiciário, com o Congresso e com as Fôrças Armadas em outros países, qual a população desses países, qual a riqueza gerada por trabalho produtivo nesses países, qual a quantia que cada um desses governos dispõe como impostos para pagamento de suas despesas.

Eu acho que são justamente essas pessoas que deveriam dar bons exemplos para a população do país, deveriam ser criteriosos, justos, ter algum respeito e alguma consideração por aqueles que compõe o povo do país em que vivem e por que, afinal de contas, são as pessoas comuns, as que se aposentavam após 35 anos de trabalho, passando a receber em média 1,8 salários-mínimos,um direito que lhes foi negado, que pagam com o trabalho delas todas as regalias que juízes, políticos e militares estabelecem para si.