Sobre
Sugestão para o País
Eu na minha adolescência pensei em consumir drogas pensando em alguma coisa que fizesse ficar um pouco mais inteligente, pensando que fosse talvez algo que me ajudaria mentalmente. Mas o resultado foi o contrário. Acabei imerso em um passado meu que eu nem lembrava que havia existido, a progressão de uma doença mortal contagiosa, efeitos que me faziam ter nos olhos coisas que eu já tinha visto e que eu não chegava a compreender no que consistiam. Por que, para mim, o que para cérebros brilhantes era "as portas da percepção", a comunhão com o divino, e para mim também, por que, em mim, estava relacionado à uma doença mortal contagiosa? Seriam alguns momentos de saúde mental em um processo que leva à morte? No que consistem exatamente esses estados de consciência? Muitas coisas aconteceram, acabei, mentalmente, saindo de novo pelo meu ânus junto com as minhas fezes, como na minha infância e depois de muitos anos cheguei à conclusão que o efeito da droga toda era apenas um processo de desassimilação cerebral, ou seja, a droga fazia com que o cérebro entrasse em um processo de fazer cocô de si próprio! A função de raciocínio de um cérebro é uma função de assimilação e , a meu ver, em um cérebro que entra em processo de desassimilação o raciocínio se torna impossível. É, a meu ver, uma espécie de armadilha molecular, em que um organismo passa a querer, de uma forma irrefreável, algo que lhe retira a capacidade de raciocínio e o que o faz acabar sendo expelido do meio em que vive como seu lixo e em si mesmo, no seu cérebro, o que é como consciência sair pelo próprio ânus junto com suas fezes ou como se fosse, da mesma forma, apenas seu próprio ...cocô! E, afinal, por mais fantástico, ou alucinante, ou aparentemente belo o que se chega a ver e sentir sob o efeito de algumas drogas, o que se chega a ver e sentir não é resultado de algum processo sadio do organismo, e não leva à alguma coisa sadia. Um processo psíquico qualquer que, em seu estágio final leva o cérebro a sair pelo seu próprio ânus como se fosse seu próprio cocô não é resultado de algo sadio, eu acho que não.
Hoje em dia, há algo que realmente eu consideraria como algo que ajudaria as pessoas a ficarem mais inteligentes se achassem que o precisem! Não apenas para otimizar funções cerebrais mas para curar doenças degenerativas cerebrais ou minimizá-las. Segundo um dos médicos que atualmente pregam a suplementação para otimizar funções cerebrais e curar até o Alzheimer, há sete substâncias, que ele considera, principais para isso: óleo de coco, vitamina D3, vitamina K2, magnésio, coenzima Q10, DHA, e metilcobalamina. Eu penso que se deveria repensar o que se tem hoje como remédio para problemas mentais, toda uma série de distúrbios mentais tratados com coisas ditas remédio mas que na bula se lê que a forma como o medicamento age no cérebro não chega a ser compreendida, algo que é estranho ao cérebro, não faz parte dos seu processos bioquímicos, algo fabricado, que produz um efeito que quando muito torna possível à um doente mental lavar o seu próprio prato, ou cuidar um ´pouco de si próprio sozinho, tomar um banho, sentar no vaso do banheiro sozinho, fazer o seu cocô sozinho, dentro do vaso, e passar um pedaço de papel higiênico no seu próprio ânus. Sozinho. Acho que o que se chega a conclusão, hoje, que restaura funções neuroniais, que otimiza funções neuroniais e que aumenta a liberação de energia no interior dos neurônios é exatamente o que deveria ser distribuído à ´população como remédio, termo dado a algo que cura de algum mal, nos serviços de saúde do país. Como parte de uma política de saúde pública no país. Para aqueles que estão doentes e para que os que ainda não estão não adoeçam.
Certa feita, um de nossos generais presidentes disse que se ganhasse como salário por trabalho o salário mínimo daria um tiro na própria cuca, que os problemas sociais do país eram consequência apenas do pouco ou nenhum cérebro de sua população pobre. Mas, mesmo que assim o seja, hoje em dia se pode fazer algo nesse sentido e exatamente acho que dessa forma: alimentando o cérebro das pessoas. Têm-se também que a suplementação alimentar em mulheres grávidas, com algumas poucas determinadas substâncias, desde a concepção, faz com que a criança que nasce tenha um cérebro mais desenvolvido e nasça mais forte, mais vigorosa. Se as mulheres que engravidam, mulheres do meio das pessoas mais desprovidas de recursos materiais e as vezes mentais, forem bem alimentadas e na sua alimentação constarem essas substancias, as crianças que nascerem nascerão com um estado de saúde física e mental bem melhor.
E não apenas isso, mas também se pode e eu acho que se deve fazer com que as pessoas tenham meios para se manter, de uma forma honesta, digna. A meu ver existirem no país algo como 12 milhões de desempregados, pessoas sem meios para se manterem disponibilizados por indústria e comercio é um problema que cabe ao que se tem como governo resolver, que cabe ao que se tem como governo fazer com que deixe de existir. E há, a meu ver, toda uma série de coisas que podem ser feitas nesse sentido. Basta haver uma vontade nisso. Uma determinação.
Eu na minha adolescência pensei em consumir drogas pensando em alguma coisa que fizesse ficar um pouco mais inteligente, pensando que fosse talvez algo que me ajudaria mentalmente. Mas o resultado foi o contrário. Acabei imerso em um passado meu que eu nem lembrava que havia existido, a progressão de uma doença mortal contagiosa, efeitos que me faziam ter nos olhos coisas que eu já tinha visto e que eu não chegava a compreender no que consistiam. Por que, para mim, o que para cérebros brilhantes era "as portas da percepção", a comunhão com o divino, e para mim também, por que, em mim, estava relacionado à uma doença mortal contagiosa? Seriam alguns momentos de saúde mental em um processo que leva à morte? No que consistem exatamente esses estados de consciência? Muitas coisas aconteceram, acabei, mentalmente, saindo de novo pelo meu ânus junto com as minhas fezes, como na minha infância e depois de muitos anos cheguei à conclusão que o efeito da droga toda era apenas um processo de desassimilação cerebral, ou seja, a droga fazia com que o cérebro entrasse em um processo de fazer cocô de si próprio! A função de raciocínio de um cérebro é uma função de assimilação e , a meu ver, em um cérebro que entra em processo de desassimilação o raciocínio se torna impossível. É, a meu ver, uma espécie de armadilha molecular, em que um organismo passa a querer, de uma forma irrefreável, algo que lhe retira a capacidade de raciocínio e o que o faz acabar sendo expelido do meio em que vive como seu lixo e em si mesmo, no seu cérebro, o que é como consciência sair pelo próprio ânus junto com suas fezes ou como se fosse, da mesma forma, apenas seu próprio ...cocô! E, afinal, por mais fantástico, ou alucinante, ou aparentemente belo o que se chega a ver e sentir sob o efeito de algumas drogas, o que se chega a ver e sentir não é resultado de algum processo sadio do organismo, e não leva à alguma coisa sadia. Um processo psíquico qualquer que, em seu estágio final leva o cérebro a sair pelo seu próprio ânus como se fosse seu próprio cocô não é resultado de algo sadio, eu acho que não.
Hoje em dia, há algo que realmente eu consideraria como algo que ajudaria as pessoas a ficarem mais inteligentes se achassem que o precisem! Não apenas para otimizar funções cerebrais mas para curar doenças degenerativas cerebrais ou minimizá-las. Segundo um dos médicos que atualmente pregam a suplementação para otimizar funções cerebrais e curar até o Alzheimer, há sete substâncias, que ele considera, principais para isso: óleo de coco, vitamina D3, vitamina K2, magnésio, coenzima Q10, DHA, e metilcobalamina. Eu penso que se deveria repensar o que se tem hoje como remédio para problemas mentais, toda uma série de distúrbios mentais tratados com coisas ditas remédio mas que na bula se lê que a forma como o medicamento age no cérebro não chega a ser compreendida, algo que é estranho ao cérebro, não faz parte dos seu processos bioquímicos, algo fabricado, que produz um efeito que quando muito torna possível à um doente mental lavar o seu próprio prato, ou cuidar um ´pouco de si próprio sozinho, tomar um banho, sentar no vaso do banheiro sozinho, fazer o seu cocô sozinho, dentro do vaso, e passar um pedaço de papel higiênico no seu próprio ânus. Sozinho. Acho que o que se chega a conclusão, hoje, que restaura funções neuroniais, que otimiza funções neuroniais e que aumenta a liberação de energia no interior dos neurônios é exatamente o que deveria ser distribuído à ´população como remédio, termo dado a algo que cura de algum mal, nos serviços de saúde do país. Como parte de uma política de saúde pública no país. Para aqueles que estão doentes e para que os que ainda não estão não adoeçam.
Certa feita, um de nossos generais presidentes disse que se ganhasse como salário por trabalho o salário mínimo daria um tiro na própria cuca, que os problemas sociais do país eram consequência apenas do pouco ou nenhum cérebro de sua população pobre. Mas, mesmo que assim o seja, hoje em dia se pode fazer algo nesse sentido e exatamente acho que dessa forma: alimentando o cérebro das pessoas. Têm-se também que a suplementação alimentar em mulheres grávidas, com algumas poucas determinadas substâncias, desde a concepção, faz com que a criança que nasce tenha um cérebro mais desenvolvido e nasça mais forte, mais vigorosa. Se as mulheres que engravidam, mulheres do meio das pessoas mais desprovidas de recursos materiais e as vezes mentais, forem bem alimentadas e na sua alimentação constarem essas substancias, as crianças que nascerem nascerão com um estado de saúde física e mental bem melhor.
E não apenas isso, mas também se pode e eu acho que se deve fazer com que as pessoas tenham meios para se manter, de uma forma honesta, digna. A meu ver existirem no país algo como 12 milhões de desempregados, pessoas sem meios para se manterem disponibilizados por indústria e comercio é um problema que cabe ao que se tem como governo resolver, que cabe ao que se tem como governo fazer com que deixe de existir. E há, a meu ver, toda uma série de coisas que podem ser feitas nesse sentido. Basta haver uma vontade nisso. Uma determinação.