Sobre
Seria a nossa democracia uma democracia representativa? Deveria ser, ou foi pensada para ser, mas o que acontece?
O Congresso do país, em que os seus integrantes, deputados e senadores, têm suas campanhas para se colocarem nesses cargos financiadas por empresários, por interesses econômicos dos donos dos meios de produção do país é representativo dos interesses de qual parcela da população, apesar dos discursos serem feitos para toda a população e dos discursos forem em termos de promessas de busca de melhorias nas condições de vida da sua população, da parcela mais pobre da população? E o que acaba a população tendo é 600 ou 700 pessoas se dedicando se digladiando pelos melhores postos na administração, aqueles em que mais se torna possível um adicional desonesto ao salário que é pago em troca de nada, de nada que se possa chamar de trabalho e que traga algum benefício à população!
E nesse congresso, se na hora do voto de cada um dos seus integrantes, seus integrantes são obrigados a votar, sob pena de desfiliação, de acordo com a vontade dos lideres de cada partido, haveria necessidade de haverem 100 ou 150 políticos em um determinado partido se é a vontade de um só, do líder, que prevalece?
O que poderia ser feito para haver realmente algo que possa chamar de governo, para haver uma real democracia e uma real representatividade, o que se poderia fazer para melhorar as condições de vida da população mais pobre?
Se pode, hoje em dia, o que não se poderia ter a duzentos anos atrás quando se instituiu um processo democrático de governo, quando da transformação da colônia inglesa nas Américas em Estados Unidos da América. Se pode ter um Congresso formado por toda a população do país apta a votar. Se pode dar responsabilidade a todo o povo sobre o destino do país, sobre o que se faz no país. E se pode ter um governo, pessoas pensando, estabelecendo critérios, planejando o país. E se se quer desenvolver o país se deve desenvolver a sua parcela mais pobre, para que do desenvolvimento dessa parcela mais pobre a parcela mais rica fique ainda mais rica e não o contrário! Para que o aumento da riqueza dos mais ricos, se ocorrer, ocorra em função de uma diminuição da pobreza dos mais pobres.
Haveria alguma riqueza maior nesse planeta do que a vida nesse planeta?
E se está acabando com tudo o que existe de vivo nas matas, e os nossos rios estão transformados em valas de esgoto e o nosso alimento está se transformando em inseticida com nutrientes!
Se poderia pensar em cultivar a vida e o que faz viver, em um governo que o se busque seja mais saúde e mais paz...e mais vida. Porque o livre exercício do ódio, do asco e do desprezo de um ser humano pelo outro, mesmo quando consentido tanto por um quanto por outro, e ser prazeroso, dependendo, é claro, talvez do ponto de vista de cada um, não é algo sadio, não é algo em que o que é cultivado é a vida e o que faz viver, mas o contrário, o que destrói a vida, do ser humano, o que destrói o ser humano como ser humano!
O Congresso do país, em que os seus integrantes, deputados e senadores, têm suas campanhas para se colocarem nesses cargos financiadas por empresários, por interesses econômicos dos donos dos meios de produção do país é representativo dos interesses de qual parcela da população, apesar dos discursos serem feitos para toda a população e dos discursos forem em termos de promessas de busca de melhorias nas condições de vida da sua população, da parcela mais pobre da população? E o que acaba a população tendo é 600 ou 700 pessoas se dedicando se digladiando pelos melhores postos na administração, aqueles em que mais se torna possível um adicional desonesto ao salário que é pago em troca de nada, de nada que se possa chamar de trabalho e que traga algum benefício à população!
E nesse congresso, se na hora do voto de cada um dos seus integrantes, seus integrantes são obrigados a votar, sob pena de desfiliação, de acordo com a vontade dos lideres de cada partido, haveria necessidade de haverem 100 ou 150 políticos em um determinado partido se é a vontade de um só, do líder, que prevalece?
O que poderia ser feito para haver realmente algo que possa chamar de governo, para haver uma real democracia e uma real representatividade, o que se poderia fazer para melhorar as condições de vida da população mais pobre?
Se pode, hoje em dia, o que não se poderia ter a duzentos anos atrás quando se instituiu um processo democrático de governo, quando da transformação da colônia inglesa nas Américas em Estados Unidos da América. Se pode ter um Congresso formado por toda a população do país apta a votar. Se pode dar responsabilidade a todo o povo sobre o destino do país, sobre o que se faz no país. E se pode ter um governo, pessoas pensando, estabelecendo critérios, planejando o país. E se se quer desenvolver o país se deve desenvolver a sua parcela mais pobre, para que do desenvolvimento dessa parcela mais pobre a parcela mais rica fique ainda mais rica e não o contrário! Para que o aumento da riqueza dos mais ricos, se ocorrer, ocorra em função de uma diminuição da pobreza dos mais pobres.
Haveria alguma riqueza maior nesse planeta do que a vida nesse planeta?
E se está acabando com tudo o que existe de vivo nas matas, e os nossos rios estão transformados em valas de esgoto e o nosso alimento está se transformando em inseticida com nutrientes!
Se poderia pensar em cultivar a vida e o que faz viver, em um governo que o se busque seja mais saúde e mais paz...e mais vida. Porque o livre exercício do ódio, do asco e do desprezo de um ser humano pelo outro, mesmo quando consentido tanto por um quanto por outro, e ser prazeroso, dependendo, é claro, talvez do ponto de vista de cada um, não é algo sadio, não é algo em que o que é cultivado é a vida e o que faz viver, mas o contrário, o que destrói a vida, do ser humano, o que destrói o ser humano como ser humano!