Um travesti chega a permitir um pau no traseiro por chegar a pensar que nisso se protegeria de se tornar alguém que se prostitui e de dar para sua boca a serventia de ânus para o pau dos outros por confundir algo assim com afeto?
O poeta e advogado de Paraty estava escorraçando da casa dele e da vida alguém que se prostitui ou querendo ser sustentado por ele ou alguém a quem fez permitir o que permitiu por não desejar para si próprio prostituição e comendo e bebendo e fumando e pagando a sua despesa com o dinheiro que devia para aquele a quem violentava para conseguir fazer o queria pois se devolvesse o que devia não conseguiria?
Um ladrão e assassino pensaria que o dinheiro que o outro tinha e que fez gastar em despesas dele para deixar sem um centavo e conseguir matar seja algo que deva para ele, que deva devolver?
Fraquinho, sem cérebro, andrajoso, mas eu alguém querendo ser sustentado por ele ou por alguma outra pessoa? Louça higienizada, assoalho mantido sem poeira se acumulando, lenha no galpão para cozinhar e não encontrar nada roubado, nada faltando quando voltava de suas ausências em troca de comida e alguns cigarros é estar querendo ser sustentado por ele? Porque nesse trabalho eu não gerava o meu prato de comida e o dele, porque eu não conseguiria roçar um pedaço de terra e plantar alguma coisa e não sabia cuidar de uma horta, o explorando em sua generosidade eu estava? E era ele e o seu amigo, que semeavam e transplantavam o que plantavam, nisso , por não saber cuidar de uma horta e me limitar a regá-la e arrancar matinhos com as mãos , instruído por ele, eu estava comendo a comida dele e lhe enfiando o pau no traseiro, similar a algo assim, justificaria me fazer o que fez? Porque além der manter louça higienizada , e assoalho sem poeira se acumulando e lenha no galpão e eu não fazia nada que lhe rendesse algum dinheiro?
Lá chove diariamente torrencialmente durante uns 3 meses e depois de terminado esse período de chuvas, eu ter falado com um outro empregado, para arrancar matos na horta, iniciar plantio, e o outro empregado, com uma enxada, em uns 10 minutos, ter capinado a metade da horta, no que eu levaria semanas fazendo, e logo após, em uma tarde, uma enxurrada ter caído lá e e num dia após algumas horas a água que corria ter ficado acima da água do mar e levado parte da terra da horta, terra feita de bagaço de cana, mais fértil que a comum, e que fazia o que lá ele plantava ficar maior do que plantado por outros, nisso culpa minha, prejuízo causado por mim, por negligência, descaso, estupidez?