Sobre trabalho: ele não saberia, por acaso, quando para lá voltei que eu não conseguiria fazer de trabalho mais do que antes fazia? Eu não teria forças para roçar um pedaço de terra e plantar milho e nunca havia plantado, me dedicado a isso, e não saberia cuidar de uma horta, mas no trabalho que conseguia fazer e tendo como salário o que tinha, nisso eu o estaria explorando de alguma forma? O teria tentado enganar de alguma forma sobre minha capacidade de trabalho?
Ele me fez gastar o dinheiro que tinha em despesas dele e da casa dele quando lá cheguei mas me lembro que nesse período o pomar e um pequeno pedaço de terra em que depois o outro empregado plantou milho foi capinado ou o mato ,que havia, tirado mas ficou nisso, nada foi plantado!
E na horta era o dono da casa quem semeava, determinava o que era semeado e determinava quando era semeado e o outro empregado que fazia o transplante das mudas e estabelecia por si só a forma como fazia e quando fazia o transplante das mudas! E eu me limitava a regar o que havia e a arrancar matinhos com as mãos algo que ele me instruiu a fazer e a ajudar a fazer os canteiros quando da semeadura e quando do transplante das mudas! E ter caído em um dia uma tromba d'água já depois de cessado o período de chuvas contínuas e nisso levado parte da terra da horta e parte da cerca que tinha eu acho que não foi por negligência ou incompetência minha que aconteceu! Então, o estado em que a horta estava quando dono daquele lugar passou a fazer o que me fazia era devido a descaso , negligência minha? Estava a horta aos meus cuidados? Louça higienizada, assoalho da casa mantido sem poeira se acumulando, o ajudar a carregar lenha no galpão para se cozinhar, e ficar responsável pela casa quando o dono se ausentava seria muito pouco por comida e alguns cigarros e quando bebia ou iam até a cidade e me chamavam para ir com eles beber um pouco de álcool junto com eles? Estaria nisso eu o explorando ou haveria em mim alguma intenção dessas?
No episódio em um bar, junto com o dono da casa e com o outro empregado e dois empregados, eu "amarelei", tirei meu corpo fora, não soube responder a quem me perguntava se ele era "viado" ou não, questionei a masculinidade dele, não o protegi de alguém que lhe ameaçava ou fui chamado por alguém de puto e respondi a ele que puto é você?
Eu lhe permiti o que me permiti por ser alguém corrupto, pensando que teria comida ou dinheiro em troca, pensando em um café da manhã para nós dois no dia seguinte, ou em sentar, para tomar café, sentar, para almoçar e sentar para jantar com ele? Ele me disse ou me fez pensar para que eu lhe permitisse o que permiti que me daria comida ou dinheiro em troca ou que estaria pagando a minha despesa com o que eu estaria permitindo ou o contrário, me fez pensar que a intenção no que se ofereceu para me fazer seria negar as coisas por ser eu alguém que se prostitui, insinuando isso?
Por acaso, ele não fez as coisas dessa forma por deduzir que se fizesse de outra forma, me oferecendo comida ou dinheiro em troca não conseguiria com que eu lhe permitisse o que queria mas fazendo como fez e no estado mental em que eu estava eu me sentira vulnerável a intenções de prostituição e me submeter ao que não me desejo por confundir agressão e desrespeito com carinha e ou afeto e que pensaria que me protegeria de ambas as coisa permitindo o que ele queria porque eu pensaria que a intenção dele não seria me dar comida ou dinheiro em troca?
Eu teria que gritar por socorro ou lutar fisicamente com ele para evitar o que ele queria me fazer ? Estava ele nisso me ameaçando fisicamente com socos ou com um revólver ou faca? Se eu me perguntava por que ele me acusa de prostituição se eu lhe permiti pelo motivo contrário seria o que ele estava me fazendo compreensível para mim? E se um dia eu quis fazer um teste e sai do meu quarto e fui até a cozinha onde ele estava para saber se ele sabia o que se passava na minha cabeça e ao entrar na cozinha ele disse, sem nem olhar para mim eu acho, "está sozinho no deserto" ele não seria por acaso, como deduzi, não alguém que pensa que eu lhe permiti o que permiti para ter dele um prato de comida mas um assassino que fez um idiota permitir o que permitiu por motivos não vergonhosos mas o acusa do contrário para matá-lo sem ter problemas legais com isso?
Não forçou a nada? A porta está fechada? Algum outro motivo que não seja o de ser alguém covarde e corrupto? Ele não precisaria pagar a comida dele e os cigarros dele e a cachaça dele com o meu dinheiro, com o dinheiro que me devia, ao invés de devolvê-lo? Conseguiria fazer o queria se devolvesse? Precisaria eu , no estado mental em que estava de alguma coisa dele além de que devolvesse uma parte do dinheiro que eu tinha e que ele fez gastar até o último centavo, para conseguir voltar para minha casa já que ele não me queria na casa dele? Lhe devia dinheiro de alguma forma para que ele achasse que o dinheiro que eu tinha e que ele fez gastar em despesas dele ele não tivesse a obrigação de me devolver?
E o estado mental em que eu estava, de nem atinar que tinha a quem recorrer, que se escrevesse uma carta para os meus pais me mandariam algum dinheiro para voltar para minha casa para lá morrer, de se pegasse a mochila para voltar para minha casa, caminhando ,pedindo caronas e comida em bares e restaurantes de beira de estrada, não estar em condições mentais disso fazer, não se deve , por acaso, se não em todo , em parte, à droguinha que eu consumi em porções pequenas e esporadicamente, que eu quis experimentar por não saber do efeito? Não me foi dada ´por acaso com a intenção específica de fazer com que eu deixasse de poder contar mentalmente comigo por saber do seu efeito, compreendê-lo e haver a intenção, premeditada , de me fazer o que depois foi feito?
Eu teria me negado a sexo oral com ele por ser algo que só faria em troca de dinheiro? Ele não saberia, por acaso, que me fez permitir o que permiti pensando em proteger de ambas as coisas? De me submeter ao que não me desejo ´por confundi-lo com afeto, e de chegar a ter intenções de prostituição já que a intenção dele no que me fez permitir não seria me dar dinheiro ou comida em troca mas me negar ambas as coisas em troca de sexo?
Que dinheiro eu acharia que ele me devia e em notas de cem e em troca do que? Não tinha eu 1.300 cruzeiros em notas de cem quando para lá voltei, não gastei em despesas deles a pedido ou com autorização dele, pensando que fosse alguém honesto, honrado e que me devolveria quando pudesse se eu precisasse?
Ele pensaria, por acaso, que eu pegaria esse dinheiro e o levaria para minha casa por ser alguém corrupto, por querer dinheiro em troca de sexo, por ser eu alguém para quem sexo é meio de obter comida e ou dinheiro e tê-lo aceito em troca de sexo com a minha mãe?
E o Sr. Roberto Marinho, e o Sr. Maurício Sirotsky e o Sr. Victor Civita e o Sr. Adolfo Bloch e Ministros de Estado e o Sr. Presidente da República , por acaso, seriam homens a quem um homem como o poeta oficial de Paraty conseguiria enganar, a quem ele teria enganado de alguma forma para que fizessem o que ele queria ? Maios de informação foram postos a serviço de um criminoso para ajudar a roubar e matar um trapo qualquer filho de gente pobre, para ter sua mãe ofendida e violentada em seus olhos por todos e e dito a todos fim merecido e dado a alguém covarde e corrupto, capaz das maiores baixezas por aqueles que são os exemplos de honradez e honestidade , de hombridade da sociedade em que vivem por algum outro motivo além do prazer na maldade, da afinidade com coisas desse tipo, de matar pelo prazer de matar e de forjar o motivo moral que justifique o crime, ser elogiado ao invés de punido, aquilo no que todos eles tem em comum e como forma de demonstrar a superioridade existencial e intelectual de cada um deles na vida?
E inflação é coisa do diabo? tendo sido devolvido o dinheiro que não iria ser devolvido e se visto, sabido, ser menos da metade do devido, alguém forçou essa gente toda a ficar com o restante ao invés de devolvê-lo? Devolveriam se devolvendo estariam inocentando do que teriam que acusar para justificarem o que estariam fazendo? Em ficando com o restante do dinheiro, ao invés de devolvê-lo, não estariam eles , todos, me vendendo as progenitoras deles como prostitutas e para sexo oral para conseguirem fazer o que fizeram? Haveria nisso algum problema por serem eles as mais altas autoridades do país, os donos de todos os meios de informação, seus jornalistas, seus atores, suas atrizes, seus humoristas, seus apresentadores de televisão, seus intelectuais? E se o Papa abençoa tudo, a a ignomínia toda, em nome de deus e de Cristo, e dela participa,, e se o líder do país mais rico e poderosos do planeta junto com eles não se importa de dela participar haveria nisso tudo algum problema? Algum motivo para inquietação, para dor, tristeza e desalento?
Um sarro , meu! O maior sarro, meu..!!!!!......................
..................................................................podis cre!!!!!