Quem te estupra aqui?
Te forço à alguma coisa de alguma forma?
A porta não está aberta?
Alguma coisa que você não me permita para ter de mim um prato de comida e alguns cigarros?
Não te quero na minha casa!
Você não sai da minha casa por que?
Um covarde nojento?
Não quis brigar por que levaria porrada, não sai por que passaria fome e frio e permiti por pensar que continuaria a ter do Sr. um prato de comida e uma caminha quente permitindo?
Ou por que não existiria o suficiente mentalmente para fazer isso, por que até me mover mentalmente para lhe dar um soco na cara ficaria algo dúbio, como se estivesse fazendo isso por ser alguém que se prostitui e estar sendo rejeitado? Ou por que em função do desconforto de um lento definhar e da minha cabeça cada vez pior poderia acontecer de eu acabar me tornando alguém que se prostitui e por ser algo assim algo que eu não me desejo? E eu já estava assim nesse estado mental quando eu cheguei na sua casa pela primeira vez, de não me achar em condições de chegar vivo na minha casa se para lá tentasse voltar e de nem atinar que se escrevesse uma carta para os meus pais pedindo algum para voltar para conseguir chegar vivo na minha me mandariam e de nem conseguir se atinasse? A droguinha que eu quis experimentar por pensar que talvez me ajudasse mentalmente, me tornasse um pouquinho que seja mais inteligente, por ignorar no que consiste o seu efeito, do que resulta o seu efeito, o Sr. não me deu por saber que em pouco tempo eu não conseguiria mais contar mentalmente comigo para as coisas mais óbvias para ajudar a mim mesmo? O Sr. me disse ou fez pensar, para que eu permitisse o seu pau enfiado no meu traseiro que me daria um prato de comida em troca, que eu teria um prato de comida em troca se eu permitisse ou o contrário que a sua intenção der fazer com que eu tivesse o seu pau enfiado no meu traseiro era por ser eu alguém que se prostitui e de não querer na sua casa alguém que se prostitui e de me dizer isso dessa forma, nisso, em um pau enfiado no meu traseiro? O Sr. conseguiria fazer isso se tivesse me oferecido um prato de comida ou dinheiro em troca? O Sr. fez com que eu quisesse me prostituir para lhe permitir ou o Sr. fez com que eu quisesse me proteger de intenções de prostituição e de confundir desrespeito e agressão com algo referente à afeto, de lhe permitir o que não me desejo por confundir algo assim com afeto e de querer alguma coisa em troca e de pensar que por não ser sua intenção me pagar comida ou dinheiro em troca do queria me fazer, permitindo o desrespeito e a agressão eu me protegeria de um desrespeito e de uma agressão maior ainda e de querer algo em troca já que o pau na bunda já seria o pagamento, de alguma intenção de prostituição se chegasse a ter? Eu precisaria ficar na sua casa, comer na sua casa, dormir na sua casa ou fazer o meu cocô (na sua horta era o Sr. que semeava e o seu amigo que transplantava o que o Sr. semeava e eu quando muito ajudava a fazer os canteiros. Eu me limitava a regar a horta e a arrancar matinhos na horta , porque nunca havia plantado, não saberia o que estaria fazendo) no banheiro da sua casa após as refeições se o Sr. não comesse, não fumasse, não bebesse e pagasse a sua despesa e a despesa da sua casa com o dinheiro que me devia ao invés de me o devolver? E eu não quis o seu pau enfiado na minha boca por que só o faria se o Sr. me oferecesse dinheiro em troca ou porque deixaria de ter sentido em lhe ter permitido o pau enfiado na bunda pois eu o permiti exatamente para não confundir desrespeito e agressão com afeto e por não desejar me tornar alguém que se prostitui? E esse dinheiro, que eu lhe pedi emprestado, que o Sr. deixou dentro de um livro para que eu pegasse antes de ir para a rodoviária, 1.000 cruzeiros em notas de cem, eu peguei e levei comigo porque é o que eu fui fazer na sua casa, tentar obter dinheiro em troca de sexo, procurar alguém de quem eu possa viver ás custas, porque é para mim sexo o meio para obter comida e ou dinheiro ou porque eu tinha 1.300 cruzeiros, em notas de cem, e gastei esse dinheiro em despesas suas e da sua casa , porque o Sr. me pediu, me fez gastá-lo até o último centavo e eu o fiz por ter pensado ser o Sr. um homem honesto, honrado e que devolveria esse dinheiro quando pudesse se eu precisasse? Pegando e levando esse dinheiro comigo eu vendi a minha mãe para o Sr. de alguma forma? Algum objeto? Alguma mercadoria? Propriedade minha? Uma mulher inútil, imprestável, dependente de um filho inútil, imprestável e indigente moralmente? Alguém que se prostitui ou se presta a fazer o que o Sr. tentou fazer para o filho dela e não conseguiu? E é obrigação do filho idiota dela alimentá-lo, , seus amigos, um mais sadio e parrudo do que outro?
E eu voltei para a sua casa uma segunda vez por não ter nenhuma perspectiva de vida e por não esperar ficar vivo mais muito tempo por ter passado a ficar imerso em coisas que eu já havia vivido na minha infância e o que eu tinha vivido era uma doença e que deveria ter me levado à morte! Mas eu não me lembrava desse passado claramente e não o compreendia claramente! Na sua casa eu ainda poderia me ocupar de alguma coisa, pagar a minha despesa mantendo a louça higienizada, o chão de madeira da casa sem poeira se acumulando, mantendo lenha no galpão para se cozinhar, ficando responsável pela casa quando o dono da casa se ausentava! Eu não sou alguém sadio e não conseguiria fazer o trabalho que uma pessoa sadia faz ou que exija uma força que eu não chego a ter mas esse trabalho que eu conseguia fazer por um prato de comida quando há e uns dois cigarros por dia eu acho que não é estar roubando comida da casa dele ou estar querendo me aproveitar de alguma forma da generosidade do dono da casa onde estava! Quando para lá voltei ele para mim era uma pessoa com dificuldades para conseguir dinheiro para comprar o saco com mantimentos que comprava uma vez por mês em algum armazém da cidade e não alguém rico, milionário! E quando para lá voltei eu pensei que poderia fazer o trabalho que fazia antes e com o dinheiro que tinha comprar uma rede e ajudar na despesa com o peixe pescado para comer ou vender! E antes disso eu até intui que o dono daquele lugar queria me destruir, que para lá eu não devia voltar, mas não segui minha intuição e até me esqueci disso que eu havia intuído!
E então? Nisso tudo o que aconteceu onde está a indigência moral?
Tendo o Sr. e os seus amigos, que ficar com o restante do dinheiro para conseguirem fazer o que queriam fazer pois se o devolvessem estariam inocentando quem estaria dizendo que as própria mãe é prostituta e chup(*) de piç(") e é 1.300 cruzeiros em troca de todas elas, uma por uma, chup(") o meu pau...zinho? O diferencial é que é apenas o que estariam fazendo e teriam que fazer para conseguirem fazer com que eu tivesse a minha mãe ofendida por todos e agredida por todos em meus olhos e sendo dito a todos , assim, por ser eu , alguém covarde e moralmente indigente!
Vocês todos estão se realizando como assassinos nisso, da droga e do sexo ,não? Da droga para desencadear um se desfazer no cérebro de quem a ingere, passa a ter em seu sangue de alguma forma e do sexo no que se faz em sexo para quem não se quer para conviver, para quem não se quer perto de si, para escorraçar da vida , em cima de bobocas e de pessoas ingênuas, não?