25 Sep

Quando eu voltei para a fazenda do advogado e poeta de Paraty em uma segunda vez eu tinha algum dinheiro comigo! Parte do dinheiro eu havia pedido para o meu pai e a o outra minha mãe me deu sem que eu pedisse a ela quando saí de casa! me disse que era para que comprasse comida para mim até que arranjasse algum trabalho! E para mim o advogado e poeta de Paraty era alguém com dificuldade para conseguir dinheiro para comprar comida, alimentos básicos que trazia uma vez por mês da cidade para a sua fazenda! E para uma pessoa com dificuldade para conseguir dinheiro para comprar comida eu pensaria ter alguma utilidade e se cheguei a pensar em resolver algum problema de alguém não foi algum meu mas o dele! Manter louça higienizada, assoalho de madeira da casa sem poeira se acumulando, lenha no galpão para se cozinhar e ficar responsável pela casa quando se ausentava era algo que eu ainda conseguiria fazer de trabalho e com parte do dinheiro poderia comprar uma rede de pesca, conseguir peixe para se comer e se houvesse bastante até vender o peixe para com o dinheiro ajudar na compra de mantimentos! Mas ele não me queria em sua casa! A droga que eu quis experimentar sem saber do efeito me foi dada por saber  que me faria sumir dos meus próprios olhos em pouco tempo, pois o que ainda poderia existir de vivo no meu cérebro seria um quase nada, o que mais ínfimo possa existir no cérebro de um ser humano! E ainda havia declamado um poema em algo assim como se fosse ele alguém que não me tinha como um inimigo, alguém que ele queria destruir! E fez eu gastar todo o dinheiro que tinha em despesas da casa dele até o último centavo! Mas não precisava do meu dinheiro e nem me queria na casa dele! Para que ficasse sem um centavo e para conseguir me dizer isso, de não me querer em sua casa em um pau enfiado na bunda! E a única coisa que eu chegaria a precisar dele é de que devolvesse desse dinheirinho que tinha uma parte que seja, dos 1.300 150 ou 200 chegaria, pois eu já não me acharia em condições de conseguir chegar vivo em minha casa se resolvesse pegar a minha mochila e sair da casa dele! vejam como se ´pode roubar e matar tranquilamente alguém praticamente sem cérebro como eu! O dinheirinho que me fez gastar até o último centavo não me devia e se eu tinha voltado para ficar na casa dele ele não sabia e se eu estava querendo resolver a minha vida naquele lugar eu iria me foder em frases soltas uma de cada vez no transcorrer dos dias! Um dia , na cozinha, ele me perguntou se eu não queria voltar para a minha casa , me emprestaria algum dinheiro, mas com alguém que ele fazia supor lhe prestar favores sexuais ao lado dele! Eu balancei a cabeça dizendo não mas nos dias seguintes, dia após dia, talvez durante uma semana,, tentei lhe pedir esse dinheiro que ele disse que me emprestaria mas não saiu da minha boca! Eu agora presumo que ele fez isso e dessa forma para que se tornasse para mim ofensivo lhe pedir dinheiro emprestado para voltar para minha casa pois seria como se estivesse fazendo isso por ser alguém com intenções de prostituição e estar sendo rejeitado, não me desejar em sua casa por ser eu alguém que se prostitui e com intenções de lhe prestar serviços sexuais! O dinheiro que tinha não tinha mais e se tentasse lhe pedir algum não conseguiria! Não conseguiria mais voltar para minha casa! E um dia, na cozinha , a noite, me levou para fora da cozinha, à noite, sentou no chão de alguma forma, pegou a minha mão e a encostou em sua calça e me disse, estou com a maior tesão, vem comigo que eu vou te mostrar uma coisa! E em um dias anterior , também em sua cozinha, me disse que se eu chup(*) o pau desses caras eu estaria fodido , o que me fez dizer para mim mesmo, ficaria mesmo mas eu não sou!

Ficou bem elaborado? O covarde não quis lutar, levaria socos na cara se lutasse, teria que sair da casa dele, morreria de fome, preferiu o pau enfiado na bunda para ter dele um prato de comida! Querendo ser a puta de um homem como ele! Uma bunda com dois braços e duas pernas que lhe permitiu o que permitiu para ter um prato de comida em troca! O que passou a fazer na vida para conseguir comer, permitir um pênis lhe enfiado na bunda!

Mas era o prato de comida dele que passou a ser pago com o meu dinheiro! O seu litro de "aguardente", os seus maços de Continental sem filtro, o angu com bofe uma vez por mes para o seu cão de guarda e o que e4ra dado para os seus amigos comerem em sua casa, visitas ou empregados! Ao invés de devolver para o trapo andrajoso os seus trocados pagar com eles a despesa dele e da casa dele! Não por ser alguém que se prostitui ou por ser eu um homossexual que o chegue a querer como meu macho e lhe pagar o prato de comida, sua "aguardente" mensal e seus maços de cigarro mas por ser um assassino, se realizando como assassino nisso, em matar a pau na bunda o trapo, em lhe dar uma surra de pau no cu! Nada a que tenha forçado de alguma forma, nada que não lhe tenha sido permitido para ter dele comida, alguns goles de cachaça e alguns cigarros em troca! Nessa ocupação também é preciso ter alguma saúde, algum vigor! Fraquinho como é  não dura muito tempo! 

O que o covarde lhe permitiu para continuar tendo um prato de comida? Até me mover mentalmente para lhe dar um soco na cara ficou para mim algo dúbio, como se estivesse fazendo isso por ser alguém que se prostitui e estar sendo rejeitado! E se tivesse feito a coisa de outra forma , se me oferecesse comida em troca do queria me fazer ele não conseguiria a permissão pois o que me fez permitir foi o contrário de uma intenção de prostituição! Me sentindo  vulnerável a intenções de prostituição e de por estupidez, demência, confundir penis enfiado na boca com algo relativo a afeto e querendo de alguma forma me proteger disso eu pensei que permitindo o desrespeito e a agressão, a porrada como havia sido me proposta eu me protegeria de intenções de prostituição, qualquer intenção de prostituição que chegasse a ter estaria paga ou sendo paga dessa forma e me protegeria de o que estaria sendo feito a minha bunda ser feito na minha boca e achando ser algum carinho e ainda chegando a querer alguma coisa em troca! Se eu fosse alguém que se prostitui eu teria saído de lá pois em outro lugar talvez conseguisse um prato de comida em troca disso já que a intenção dele não seria me dar um prato de comida em troca mas negá-lo por ser eu alguém que ele insinuava ser alguém que se prostitui!

Não poderia dizer estar fazendo o que lhe foi permitido para ter dele um prato de comida pois disse para que permitisse que a intenção dele no pau enfiado na bunda seria me negar o prato de comida! Pois é , deveria ter feito a coisa ao contrário para poder afirmar haver intenção de prostituição mas se o fizesse não conseguiria a permissão! 

Para mim cada coisa se paga com cada coisa! Mas uma pessoa que não consiga evitar conseguiria devolver? Pau na bunda com pau na bunda, punheta com punheta, chup(*) o pau com chup(*) o pau! Mas não curto dar e receber porrada afetiva, não sou alguém que se prostitui, nunca andei e não ando a procura de alguém para viver as custas e o que permiti permiti pensando em me proteger de alguma forma de me causar prostituição, de me tornar alguém que se prostitui! Comida, cachaça e cigarros eu pago com papel moeda! Se eu sou um inútil, que não consiga fazer algo produtivo, meus pais não o são e são pessoas honradas, honestas! Eu tenho o dinheiro deles para pagar a minha despesa se dever algo ! Se o que fazia de trabalho antes de passar a ser violentado não for suficiente para pagar, no menor valor estabelecido por lei no país para trabalho doméstico no campo, na época, digamos! Mas para poder pagar, em papel moeda eu dependo de que quem me acusa de dever comida e cigarros e goles de cachaça e querer pagá-los com sexo, faça o cálculo e me mostre o resultado do cálculo e os critérios usados! Sem isso não é possível! E aí, já fizeram o cálculo? Poderiam me mostrar o cálculo feito, os critérios usados, o valor em dinheiro devido por mim para ele?

Eu poderia ter evitado? 

Eu ainda estou vivo porque ele tentou me fazer o que eu quis evitar me causar permitindo o pau na bunda depois de oito ou nove meses de metódico pau na bunda, porque preferi seguir o meu próprio discernimento e não o dele! Não conseguiu me causar o que pretendia, o ápice de sua superioridade psíquica e existencial! Se ferrou e não conseguiu! E  aos trancos e barrancos  consegui lhe pedir dinheiro emprestado para comprar uma passagem de ônibus de São Paulo para Porto Alegre! Até São Paulo eu talvez conseguisse chegar caminhando! Por que o advogado e poeta resolveu devolver para o andrajoso e imundo e nojento e fedorento trapo o dinheiro que o trapo tinha um ano e meio antes , e que ele fez gastar todinho em despesas dele e da casa dele? Porque é o que o indigente tenta obter com sexo, é o que faz na vida para obter dinheiro! Não lhe permitiu o pênis enfiado na boca porque é algo que esse lixo só faz em troca de dinheiro! Em troca de dinheiro venderia a própria mãe! Ofereci dinheiro, chamei de FDP, e o FDP levou o dinheirinho! O que o FDP veio fazer na minha casa,  vejam só, alguém para viver ás custas, roubando comida da minha cozinha a ratazana, parasita asqueroso, se fazer na vida trepando comigo ou com pessoas ligadas a mim de alguma forma! Vejam só, a nojeira que é um verme desses, um desses que subestima e menospreza homossexuais, os tenta agredir verbalmente, mas se presta a mesma coisa para obter de um deles um prato comida! Dar para esse verme o fim  que merece! Mostrar quem sou, o meio a que pertenço, quem se coloca a meu serviço! Denunciá-lo ao meio em que vive como lixo imundo que é, expor á execração pública e fazer com que tenha enfiados na boca em uma imagem de sua mãe em seus olhos, o pau de todos, um por um nela enfiados! Por que nenhum de nós precisa, lixo imundo, daquilo que tu vendes ou tenta vender para os outros! A mãe para chupar o pau dos outros! No que tu tentas obter comida e dinheiro na vida, lixo imundo asqueroso nojento, verme, entre a escória a escória, nojeira imunda da vida, vergonha da humanidade!

Mas, vejam só! O advogado e poeta e aqueles que são os seus iguais, os que para ele trabalham, se deram conta que o dinheiro que ele devolveu para o fim em vista era menos da metade do que o trapo imundo havia gasto, teriam que ficar com o resto, pois se devolvessem estariam inocentando o verme, não poderiam fazer o queriam justificando perante os outros o que estariam fazendo da forma como teriam que justificar para não terem problemas com ...;A POLICIA! O CÓDIGO PENAL DO PAÍS!

Os 1.300 cruzeiros em notas de cem nas mãos do advogado e poeta de Paraty e daqueles que são os do seu meio, os seus iguais, os que se colocam a seu serviço por afinidade com o que ele faz e em troca das mães de todos eles e de cada um deles chup(*)o meu pau, está nas mãos deles por ter eu o posto ali, por haver alguma intenção minha nisso em relação a eles e as mães deles ou porque é algo que eles não se importaram de fazer, de estarem fazendo, ficando com o resto do dinheiro ao invés de devolvê-lo para conseguirem ter o prazer conjunto de fazer o que fizeram? 

Não esperavam talvez que eu sobrevivesse ás intenções deles, ou que o lixo que resulta do que ele fez , que é referente a esse tipo de coisas e que eu passaria a ter dentro da minha cabeça oca tomasse conta das minhas "indéias" ! Esperavam que eu me contaminasse com essas porcarias ou delas não conseguiria me desvencilhar! Não esperavam que eu  conseguisse me desvencilhar de tudo que me impingiram como intenção, de toda a porcaria que é referente a esse tipo de coisas que eles despejaram e estão despejando nos meus olhos e ouvidos há já quase cinquenta anos! E também que não conseguissem me causar prostituição, acabar comigo como ser humano, fazer de mim, do que me acusam ser há já quase cinquenta anos! Cinquenta anos repetindo a mesma mentira e ela ainda não se tornou verdade! ...Goebels eu acho que não virá de algum outro mundo condecorá-los pela eficiência do trabalho!

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