É política de Estado como tratamento para fraqueza física e insuficiência cerebral, o depenar, matar a pau no cu e além disso, antes da morte, fazer chupar o pau?
E a apologia do ódio e do desprezo como sendo uma outra forma de amor, e de sendo o ódio e o desprezo tão grande e o prazer no ódio e no desprezo de um pelo outro tão prazeroso que se transforma em um orgasmo, de prazer, no referente afetivo à sola do sapato grudada na cara, no rosto, de um e de outro, sendo esfregada no rosto, enfiada boca adentro, esfregada no cérebro, na alma, em algo como uma porrada psíquico emocional, de gerar trauma, e ao mesmo tempo em um esculacho de um pelo outro, de ser isso uma outra forma de amar e toda forma de amar vale a pena, também, política de Estado?! De toda uma gente para quem a vida é um exercício de ódio e desprezo, de prazer nisso, de prazer do orgasmo nisso, e exercício para inteligência e criatividade, razão de existir! De sorriso escancarado no rosto, na desgraça do outro, na desgraça alcançada! No sorriso escancarado no rosto de toda uma Satanazada!