Matar pelo prazer de matar e forjar o motivo moral para ficar justificado perante os outros, não haver problemas com códigos penais e morais!
Para alguém que eu conheci ,matar um idiota a pau no cu e dizer que fez apenas o que lhe foi permitido e para ter dele um prato de comida teria que pagar ele o prato de comida dele com dinheiro do idiota e fazer o idiota permitir fazendo o idiota querer se proteger de intenções de prostituição, fazer o idiota pensar que estaria se protegendo de intenções de prostituição permitindo e de um jeito a poder dizer que o idiota lhe permitiu para obter comida e dinheiro com isso!
Detalhes para se tornar mais claro:
Se alguém saindo de algum lugar onde está, a (ou à ou há? Nunca sei!) 1.300km da casa dos pais , na casa de uma outra pessoa que não chega a conhecer direito, e sem poder contar mentalmente consigo, e por não poder contar mais mentalmente consigo não se achar em condições de chegar vivo à própria casa, e com a cabeça cada vez pior e com compulsão para comer, achar que ficaria mais vulnerável a se causar prostituição se saísse do que ficasse, além do que acontece nesses casos, ficar separado da família para sempre e ser enterrado em um buraco qual1quer, 3esse alguém sairia? E se ficando ficasse com medo de acabar com um pênis enfiado na boca para chupar pensando que é algum carinho e ainda, pior, querendo alguma coisa em troca, dinheiro e se o dono da casa se oferecesse para lhe enfiar o pau na bunda lhe fazendo pensar que a intenção dele não seria pagar dinheiro ou comida em troca disso mas pelo contrário, lhe negar comida e dinheiro, ou o que seria o pagamento por intenções de prostituição será que esse alguém pensaria que se a intenção dele não é pagar dinheiro ou comida em troca do quer fazer não estaria se prostituindo e pelo contrário se protegeria de confundir agressão com carinho e de querer alguma coisa em troca e permitiria?
Um autêntico dois neurônios da vida, bem tipo "cabeça e nada é a mesma coisa"!
Detalhes: Na primeira vez que lá estive ele me contou que um desafeto seu havia sido assassinado e o sujeito que o matou o procurou para ajudá-lo no caso! Foram os dois para o local do assassinato e lá chegando o que é advogado e poeta pegou o revólver que o defunto tinha em sua cintura, no coldre e o colocou em sua mão e o instruiu no caso! Dizer que que os dois discutiram ou algo assim , um pegou o revólver fazendo menção de que iria atirar e o outro, mais rápido, em legítima defesa, o matou!
E também da mesma feita um jovem que vivia lá por perto e que ganhava a vida fazendo trabalho de capina e a quem ele havia pedido para a capinar a horta que ele tinha e que lhe havia prometido um dinheiro em troca disso quando foi buscar o dinheiro o dono se negou a lhe pagar o dinheiro, pois ele tinha vindo pegar o dinheiro alcoolizado, com um litro de batida de coco na mão e na companhia de um outro jovem, assim, como se estivesse na própria casa ou lidando com um seu igual!
E da mesma feita um outro empregado me disse que o dono da casa tinha expulso da casa dele , a pontapés, um outro sujeito que lhe havia prestado serviços!
E apesar de tudo , de nunca ter plantado um pé de cebolinha na vida e de não querer me atrever a aprender a plantar na terra de uma outra pessoa ele nunca encontrou nada roubado ou faltando quando voltava de suas viagens, tinha louça lavada , o chão não acumulava poeira, e mesmo quando o machado não tinha cabo e não tinha fio nunca deixou de cozinhar por falta de lenha! Trabalho realmente pouco mas salário também pouco, um prato de comida quando tinha e uns dois maços de cigarro por mês! Fraco e estúpido mas com intenções que depois me foram atribuídas , não!
Eu cheguei lá em fins de setembro, de 1973, e de novembro a fevereiro chove todo o dia e o dia todo em um clima que lembra o de lugares da Ásia, Vietnã, Camboja, e me empurrei para sair de lá em fevereiro do ano seguinte, achando que se eu ficasse mais tempo lá eu não conseguiria mais sair por não existir mais mentalmente o suficiente para isso! E o dono do lugar ficou hora insistindo para que eu ficasse e até declamou um poema em o título ao que parece era Amigo, como querendo me dizer que me considerava um amigo e que não me desejava nada de mal e durante todo o tempo que estive lá sempre cordial, simpático, hospitaleiro! Eu estranhei a insistência pois um bom empregado eu não era , mas alguém fraquinho e estúpido, me lembrei de algumas coisas e até pensei que a intenção dele era me expulsar da casa dele a pontapés e se eu ficasse mais tempo, pretexto, justificativa, iria ter pois cagada, do jeito que eu estava , acabaria fazendo! Voltei para a cidade onde morava e sai de novo, sem nada na cabeça, voltei para São Paulo, de lá para Santos, de Santos para Salvador, de Salvador para o Rio de janeiro e do Rio de Janeiro de volta para Porto Alegre! Mas de volta para Porto Alegre a pé , pedindo caronas e comida em restaurantes de postos de gasolina em beira de estrada pois o dinheiro tinha acabado e ao invés de voltar para cidade onde morava antes, de antes do dinheiro acabar comprar uma passagem de õnibus para voltar fiquei lá até o dinheiro terminar esperando que um estaleiro onde havia me inscrito para trabalhar como eletrotécnico me mandasse noticias para o endereço que eu havia dado, de exames ou testes ou coisas assim! Mas voltando de lá para Porto Alegre aconteceu algo que me inocentaria do que depois me acusariam para justificar o que estariam fazendo! Um homem, em um Galaxy vermelho me ofereceu carona e eu aceitei! E no trajeto ele me disse que levava garotos para hotéis, primeiro para os mais baratos e depois conforme fosse para melhores, mais caros, e que de um deles até se avistava uma determinada igreja! E eu fiquei o resto da viagem inteira calado , não procurei m informar e nem me ofereci , mas o que me passou pela cabeça: por aí nada começa tudo termina, talvez tenha uma indústria se é rico, possa arranjar trabalho, emprego de eletrotécnico, mas favor para esse tipo de gente não se deve dever, e morrer de fome é o menor dos males e morrer de fome eu não vou, posso pedir esmolas! E quando disse que a carona tinha terminado, que ia dobrar a direita, para Osasco se bem me lembro, me perguntou se eu tinha dinheiro e eu lhe disse que tinha e mais nada tratei de me afastar daquilo! Nem agradeci! E dinheiro eu não tinha nem para um pernoite em um hotel dos mais baratos!