Não é para mim serventia e acho que para ninguém dar uma serventia dessas para a própria cabeça, para a própria boca, muito menos algo para se tornar o meio de obter comida ou dinheiro, a boca servir de ânus ou vagina para o ´pau dos outros ou o ânus servir de algo para se enfiar o pau e dar uma gozada. Isso daí um homem faz a outro homem em sexo e faz a uma mulher da mesma forma e não é referente a nenhuma delicadeza ou referente a um sentimento de afeto por alguém, muito pelo contrário! É algo que se faz para quem não se quer para conviver, para quem não se quer perto de si, para escorraçar da vida! É porrada afetiva, de deixar trauma psíquico e emocional! E em algumas pessoas pelo que eu deduzo é referente a isso, à trauma psíquico, afetivo, emocional!
Ou é ingenuidade e infantilidade pensar assim?
De qualquer forma, para minha cabeça nunca foi o obter dinheiro em troca de sexo ,de alguma forma, o se ocupar de alguma forma e da mesma forma a procura de alguém para viver as custas nunca esteve e não está e o que para minha cabeça é o trabalhar com a cabeça e o botar a cabeça para funcionar não é isso que o poeta e advogado de Paraty tentou fazer com que fosse mas o que qualquer aluno de ginásio faz com facilidade, resolver equações de 1º grau, encontrar soluções, procurar soluções, propor soluções para problemas econômicos, políticos e sociais existentes em volta de mim! Que sejam coisas passíveis de serem feitas, que sejam coisas práticas e simples de se fazer e que sirvam de solução mesmo para que problemas existentes deixem de existir!
Ele conseguiu me violentar, conseguiu a permissão mas por ser prostituição algo que não me desejo e por ser essa serventia que ele quis dar para minha cabeça algo que não me desejo porque de outra forma não conseguiria e apesar de estar na casa dele , de ser aquele que agredia e não o que se deixava agredir, de ser ele aquele que comprava alimentos e os ´preparava , o que ele comprava e preparava e comia pagava com o dinheiro que me devia ao invés de devolvê-lo e não por ser minha vontade que me fizesse o que fazia e nem de lhe dar um prato de comida em troca! Eu não quero que ninguém me faça isso e não lhe pagaria comida ou cigarros ou bebida em troca! E dinheiro em troca de sexo com a própria mãe e em sexo oral ficou no bolso dele e dos seus amigos e não no meu e não por ser minha vontade, algo que tentaria ou pensaria em fazer deles e das mães deles! Vejam só! Para conseguirem fazer o que fizeram não se importaram de eles fazerem o que impingem ter eu feito ou ser capaz de fazer para justificar o que fizeram!
Do dinheirinho dele eu não precisaria e muito menos do dinheirinho dos seus amigos mas precisaria do meu, daquele que eu tinha e que ele fez gastar até o último centavo para conseguir fazer o que fez e dinheirinho que eu gastei por pensar ele alguém no mínimo honrado, honesto , e por pensar entre pessoas honestas, honradas e não entre sórdidos e escrotos, canalhas, cafajestes ladrões e assassinos de idiotas!