Olha aí, nas mãos de quem o dinheiro em troca da própria mãe chup(*) o pau de um sujeito qualquer!
Nas mãos de quem está , por vontade minha?
Em troca de sexo com as progenitoras por haver alguma intenção minha nesse sentido?
Ou, simplesmente, porque é o que estariam fazendo e teriam que fazer, para conseguirem fazer o que resolveram fazer, o que foi feito?
Olha aí, quem mata um aleijado mental e a pau no cu quando ele se torna mentalmente incapaz de ajudar a si mesmo e o deixa nesse estado, pois a droga , fracionada , e em quantidades mínimas, e que o aleijado mental quis experimentar pensando que talvez o fizesse um pouco mais inteligente lhe foi dada por saber que em pouco tempo o faria sumir da própria cabeça, dos seus olhos, de si mesmo e com esse propósito mesmo!
O poeta e advogado de Paraty não me queria na casa dele mas declamou um poema , assim, como dizendo que não me tem como inimigo e que eu não sou alguém que ele queira destruir e ficou horas insistindo para que eu ficasse na casa dele quando eu me empurrei para sair de lá pensando que se ficasse mais algum tempo não conseguiria mais de lá sair pois a cada dia estava deixando de existir!
E quando para lá voltei, não seguindo a minha intuição, de ser ele, alguém que queria me destruir, me fez gastar até o último centavo do dinheirinho que tinha em despesas dele e da casa dele e eu o fiz por pensar que alguém que seja poeta e advogado seja no mínimo alguém honrado, honesto e que devolveria meus trocadinhos quando pudesse se eu precisasse!
E ,ao invés de devolver o dinheirinho que me devia pagava com ele a comida que comia e os cigarros dele e o seu litro mensal de aguardente e a comida que dava para os seus amigos e para as suas namoradas enquanto me fazia o que fazia, o que resolveu fazer! Se realizar como assassino em cima de mim!
Ele deduziu que para conseguir fazer o queria e dizer que é o que eu lhe permitia para ter dele um prato de comida se me oferecesse o prato de comida em troca não conseguiria a permissão mas fazendo como fez eu iria me sentir vulnerável, sem defesas mentais contra intenções de prostituição, demente o suficiente para confundir um pênis enfiado na minha boca como algo relativo a afeto e iria querer me proteger de alguma forma de me causar esse tipo de coisas e ainda de alguma forma não ter nos meus olhos e nos meus ouvidos o que ele fazia ter e pensaria que se a intenção dele não é pagar comida ou dinheiro em troca do queria me fazer eu não estaria me prostituindo e pelo contrário me protegeria disso permitindo o pau na bunda ! Eu não lhe permiti o que permiti para ter dele um prato de comida em troca mas estaria na casa dele e comendo, não conseguiria não comer! E se saísse ficaria mais vulnerável a me causar prostituição do que se ficasse! E não conseguiria mais trabalhar! Conseguiria lavar a louça com um pau enfiado na bunda para lá não comer? Conseguiria manter o chão sem poeira se acumulando com um pau enfiado na bunda para da casa dele lá sair?
Mas meu pai e minha mãe têm dinheiro, trabalham, não são inúteis, imprestáveis como um dos filhos, e são honrados, honestos, tenho o dinheiro deles para pagar alguma despesa minha, que lhe seja devida! O Sr. vai ter que fazer a conta, da despesa minha que lhe seja devida e de algum prejuízo que eu lhe tenha causado, porque intenção minha nesse sentido nunca houve e espero que nunca haja!
Eu não precisaria ficar onde estava se vocês não comessem e bebessem e fumassem e o que bebessem e comessem e o que fumassem não pagassem com o dinheiro que me deviam ao invés de devolvê-lo!
E se ele tivesse se oferecido para me fazer o queria me fazendo pensar que eu teria um prato de comida em troca ele não conseguiria fazer com que eu permitisse!
E aí! O dinheiro que eu peguei, tendo conseguido pedir dinheiro emprestado para comprar uma passagem de ônibus de São Paulo para Porto Alegre, 1.000 cruzeiros em notas de cem, eu teria pego porque é o que eu fui fazer na casa dele, tentar obter dinheiro em troca de sexo? Porque é para mim, "trepar", o meio para obter comida e dinheiro? Porque é algo que eu seria capaz, de vender até a mãe para obter algum dinheiro! Ou é algo que eu faria, pegar 1.000 cruzeiros em, notas de cem e levar comigo, porque tinha 1.300 cruzeiros em notas de cem comigo quando para lá voltei e gastei esse meu dinheirinho em despesas dele e da casa dele, ´porque pediram, e porque pensei que o dono da casa fosse alguém honrado, honesto e me devolveria quando pudesse se eu precisasse?
E o poeta e advogado de Paraty? E o dono da TV Globo? E o dono da Editora Bloch? o dono da editora Abril? Se dando conta de que o dinheiro devolvido era menos da metade do que eu tinha gasto por ter havido uma inflação no período em que lá estive porque não devolveram o restante? Devolveriam o restante se o dinheiro que foi devolvido só o foi para justificar perante os outros o que um assassino ficou com vontade de fazer para um idiota a quem depenou e pretendia matar a pau no cu por não ter conseguido sujeitar ao que queria e se devolvesse o restante estaria inocentando do que deveria acusar para não ter problemas legais fazendo o que pretendia fazer?
E ficariam com o restante, uns 1.300 cruzeiros pelos meus cálculos, para conseguirem fazer o que queriam mesmo sabendo que a implicação, óbvia, é de que eles é que estariam me vendendo as próprias mães, e para chup(*) o meu pau, em troca desse dinheiro , para conseguirem me fazer morrer como queriam?
Olha aí! Do que donos de meios de informação colocam suas empresas e empregados a serviço! Para fazerem o que? Do que artistas e intelectuais se tornam cúmplices e participantes? Ao que colocam inteligência e talento à serviço! No que se realizam intelectualmente? Em ajudar um ladrão e estuprador, parasita e assassino de aleijados mentais a quem ele depenou e pretendia matar tenha a mãe violentada por todos em seus olhos, ofendida por todos, e morra do que se deve acusar alguém para se fazer coisas assim sem se chegar a ter problemas com códigos penais e morais!
E eu quis ficar vivo por não querer ser acusado de prostituição depois de morto! Morreria e disso seria acusado se meus pais ou algum meu parente foss3e lá saber o que tinha acontecido! E esperei e quis , até, ajuda de outras pessoas para isso! Não seria preciso nada disso! Sabendo do que tinha acontecido não poderiam simplesmente terem devolvido o restante para nisso me inocentar ou me tranquilizarem nesse sentido? Não é algo que se dariam ao trabalho de fazer! Mas ajudar o amigo deles a me fazer morrer do jeito que ficou com vontade de me fazer morrer, sim!
Pelo jeito não é de hoje que coisas desse tipo acontecem, não é algo apenas em relação a mim mas algo que está estabelecido para ser feito em relação a fracos e sem cérebro! Exercício de ódio, de ódio em cima de quem se pode fazer esse exercício tranquilamente, em cima de quem não chega a compreender, não consegue evitar, não conseguiria devolver!
Escorraçar da vida!? A droga para desencadear um processo de se desfazer no cérebro de quem a consome e o que se faz em sexo para quem não se quer para conviver, para quem não se quer conviver!
Mas pagando o que comem com o meu dinheiro para conseguirem, não! E por eu não ser e não querer me tornar uma pessoa que se prostitui como se estivessem fazendo o que fazem a alguém que se prostitui para não terem problemas de ordem legal não!
E aí? Naquele lugar quem parasita de quem ? E para que?
Tem um bicho grudado nas minhas tripas, querendo me matar e pagando o que come e o que bebe e o que fuma com o meu dinheiro para consegui-lo! Que bicho será? Não é alegre e nem triste! É poeta! E advogado!