A alguns dias atrás eu li no meu celular algo como uma referência a uma carta de Albert Einsten para sua filha falando de algo que move a humanidade ( da mesma forma como o ódio e com uma origem idêntica penso eu), e que junta uma pessoa a outra, uma força, da mesma forma que a gravidade atrai um corpo a outro! O amor! Que força seria essa?
Eu acho que essa força tem a mesma origem da força da gravidade, da força elétrica, da força magnética. Tem a mesma origem do que em cada um de nós diz "eu" . Tem a mesma origem do que em todos os organismos animais está ligado a olhos, a ouvidos, a língua e ao nariz ou a sensores dos mais variados. Tem a mesma origem de todos os outros sentimentos, da dor, do prazer, do ódio, da inveja, da alegria e da tristeza!
Eu penso que tudo o que existe de vivo sobre esse planeta tem a mesma origem! Que brota de algo como uma pedra, ou quem sabe de um grão de areia em um deserto! Eu acho que tudo o que existe de vivo brota de exatamente um único nêutron! De um único infinitésimo! Bilhões de galáxias, cada uma feita de bilhões de estrelas, mas todas elas apenas e unicamente feitas de nêutrons! Um universo inteiro feito daquilo o que em nós resulta em cada um de nós! O que será que em um nêutron há que faz que a energia, a luz e o calor se transforme em nós? É na minha opinião o que nós somos e o que nós sentimos e o que nós pensamos! Algo em que a luz e o calor se transformam! O que haveria dentro de um infinitésimo que faria que energia se transformasse em forças, não apenas as físicas conhecidas e estudadas mas às forças da vida? Qual seria a origem da vida? Qual seria a origem do átomo? Qual seria a origem do que se origina em algo eterno, do que nós sentimos e do que em nós resulta em nós mas que não é eterno, posto que é chama? De quem seríamos nós o produto da sua riqueza de imaginação e do seu conhecimento, do seu saber? Se de um nêutron resulta um processo de raciocínio, se de um nêutron resulta tudo o que se chega sentir, se de um nêutron resulta criatividade, imaginação, por que que tudo o chega a resultar de um nêutron não seria algo próprio daquele de quem tudo o que existe se origina? Quem daria, quem se daria ao trabalho de dar olhos , ouvidos, a capacidade de ver, de ouvir de pensar, de expressar o que chega a compreender de alguma coisa a algo como um grão de areia em um deserto! Mas que não é propriamente estéril ou sem vida , mas algo do que tudo o que existe de vivo brota!
Um infinitésimo, resultado de um único e mesmo infinitésimo! Todos nós e tudo o que existe de vivo, e tudo que existe que aparentemente é sem vida, de um único e mesmo infinitésimo! De um nêutron! De um infinitésimo,... de algo eterno e infinito!