Um dia, há muito tempo, alguém me perguntou: o que que você tem guri?
E hoje , mais de quarenta anos depois, eu digo que tenho vocês,... para me roubar e matar! Os mais capacitados! O advogado e poeta para me depenar e enfiar o pau no rabo até matar, todos os meios de informação e entretenimento colocados à seu serviço por seus proprietários e seus empregados colocados á serviço de laudos acusatórios forjados, em que um assassinato é construído em uma empulhação de coisas imaginadas por um esperto assassino, se realizando como assassino em cima de um bobalhão que não contava mais consigo para fazer as coisas mais óbvias para ajudar a si mesmo, músicos e compositores para a trilha sonora e as mais altas autoridades para endossar a coisa toda e cúmplices e participantes da coisa toda! Vejam como essa gente toda junta consegue roubar e matar e fazer com que morra do jeito que querem um trapo sujo qualquer filho de gente pobre!
Para se fazer algo assim, tranquilamente, é preciso que se possa dizer que houve consentimento , permissã9o e por motivos vergonhosos! De forma em que possa dizer que códigos penais não foram transgredidos e que a coisa seja feita de acordo com códigos morais existentes na sociedade em que se vive: nada a que tenha forçado, nada que não lhe tenha sido permitido e para ter dele alimento ou bebida ou cigarros ou dinheiro em troca! Ser o meio do sujeitinho , covarde e nojento, de obter um prato de comida de um advogado e poeta! Um sujeitinho que se prostitui de alguma forma, com homens ou com mulheres!
Mas para conseguir , se realizar como assassino, obter a permissão e dizer que o que faz faz a um lixo que se prostitui, e que não o quer na sua casa , comendo ou dormindo ou fazendo seu cocô após comer , não precisaria ele estar pagando o que comia e bebia e fumava com o dinheiro que me devia ao invés de devolvê-lo, não precisaria fazer com que eu, para lhe permitir o queria, ficasse com medo de tendo que ficar na sua casa, acabar com um pênis enfiado na boca para chupar pensando ser algo relativo a afeto e pior ainda, querendo dinheiro em troca e se oferecer para me enfiar o pau no rabo de uma forma que pensasse que a intenção dele não seria me pagar comida ou dinheiro em troca do queria me fazer mas pelo contrário ,me negar as coisas, dessa forma, insinuando ser eu alguém que se prostitui e de não estar precisando de prostitutos ou algo assim? E eu quis experimentar drogas pensando que , talvez me ajudassem a ficar mais inteligente, eu não sabia e não compreenderia o que estaria curtindo ou acontecendo comigo mas ele sabia e compreendia muito bem e sabia que a droga faria o meu cérebro entrar em modo "desassimilação" e nesse modo continuaria até ser enterrado em um buraco qualquer, depenado e fodido, por ele obviamente!
E eu não fui à casa dele , uma segunda vez, para pedir esmolas, tinha algum dinheiro e para mim manter panelas limpas, pratos limpos e talheres limpos, não deixar poeira no chão se acumulando, manter lenha no galpão para cozinhar, ficar responsável pela casa para o dono não encontrar nada roubado quando voltasse de suas ausências, ainda um trabalho que eu conseguiria fazer e também ainda com uma parte do dinheiro que eu tinha poderia comprar uma rede de pesca e ajudar em alimento e ou dinheiro! Fraquinho, estúpido, fora da realidade mas com intenções que depois me foram atribuídas, nâo! Querendo roubar comida da casa dele, ou viver as custas dele ou de outros, ou me prostituir de alguma forma , não!
Se ele me fez pensar que a intenção dele não seria pagar comida ou dinheiro ou o que quer que seja em troca do que queria me fazer eu , obviamente, não pensaria que estaria pagando a minha despesa com o que eu permitia ou em obter dinheiro com o que eu cheguei a permitir! Eu não chegaria a precisar dele de um prato de comida mas chegaria a precisar dele que me devolvesse do dinheiro que eu tinha, e que me pediu para gastar em comida para ele , uma parte que seja, porque no estado mental em que eu estava eu não me acharia em condições de chegar vivo na minha casa, pensaria que ficaria mais vulnerável a ter intenções de prostituição se saísse da casa dele do que se ficasse, pois estava com compulsão para comer e com a cabeça a cada dia pior, seria enterrado em um buraco qualquer ,e ficaria separado da minha família para sempre!
Vejam porque e para que um advogado e poeta me devolveu esse dinheirinho que eu tinha!
Quando meses depois , ele tentou finalizar a sua obra prima de assassinato eu me dei conta que eu não estava me protegendo de nada permitindo o que permitia e que ainda mais ralado ou bêbado acabasse me prestando ao que ele quis me fazer pensei em fazer alguma coisa para que não continuasse a me fazer o que fazia e falei para mim mesmo: inventa uma doença, diz que está doente! E aos trancos e barrancos acabei conseguindo pedir a ele dinheiro emprestado para comprar uma passagem de São Paulo para Porto Alegre e assim o meu dinheirinho foi devolvido! O dinheirinho eu teria pego porque é o meu meio de obter comida ou dinheiro, me prostituindo de alguma forma, e além disso, esse dinheirinho eu teria aceito em troca de sexo com a minha mãe e mais especificamente sexo oral!
Não senhor! O que eu faço na vida para ter dinheiro ou comida não é trepar com os outros como o senhor disse ou aceitar dinheiro em troca da minha mãe trepar com os outros de alguma forma! Não é objeto nem mercadoria! Não é propriedade minha ! Não é alguma inútil e imprestável, incapaz de se manter e dependente de um filho moralmente indigente e eu não sou alguém moralmente indigente! E o que eu fiz na vida para achar que esse dinheirinho, mil cruzeiros, em notas de cem , me ser devido por um advo0gado e poeta é ter chegado um ano e meio antes , na cidade em que ele mora, e terem me perguntado: você veio para ficar na fazenda? Então tem que comprar comida porque não tem comida lá e ter pensado que eu não o dono da fazenda , não é minha obrigação comprar comida para empregados ou pessoas que lá ficam e que o dono da fazenda por ser alguém honesto me devolveria esse dinheirinho quando pudesse se eu precisasse1
Eu acho que ser alguém fraco e estúpido, um trapo sujo e infecto, esfarrapado e andrajoso não torna minha obrigação alimentar um homem adulto, de quarenta anos quando eu tinha vinte e dois, sadio e inteligente, nem seus amigos e nem suas visitas e nem seus empregados!
E ele , por acaso, não saberia que ele é que estaria pagando o que comia e o que bebia e o que seus empregados comiam com o meu dinheiro?
Por acaso ele não saberia que o que ele fez é eu querer me proteger de intenções de prostituição e que da forma como fez tudo eu lhe permitiria , o que não conseguiria se tivesse oferecido comida ou dinheiro, e poderia me acusar do que deveria me acusar da mesma forma, pois eu estaria na casa dele, e lá estaria comendo e lhe permitindo o que lhe permitia?
Por acaso os seus amigos donos de meios de informação pessoas que um homem como ele conseguiria enganar, que tivessem sido mal informados? Tanto ele como os senhores sabem o que se passa na minha cabeça o tempo todo, o que é quase nada, logo vocês estão mentindo, quando dizem terem sido mal informados ou enganados por ele! A motivação para essa gente toda fazer o que fizeram! No que, fazendo o que, essa gente toda realiza a sua inteligência e o seu talento! E se deram conta de que o dinheirinho que não iria ser devolvido e que só foi devolvido para justificar o que estaria sendo feito era menos da metade que eu havia gasto e que teriam que ficar com esse dinheirinho porque se devolvessem estariam inocentando, não poderiam acusar do que teriam que acusar para justificar perante os outros o que estaria sendo feito!
Vejam o nível social e intelectual de toda essa gente e o nível moral de cada um deles e a espécie de carácter de cada um deles!