Um dia desses eu li em algum lugar que uma moça querendo ficar na mansão do "Seu Hugh" recebeu a seguinte proposta ou informação: teria que permitir o que se faz em sexo para quem não se quer conviver, para quem não se quer perto de si, se quisesse lá ficar! Mas ela estava fora da mansão do "Se Hugh" e para lá queria ir ou já lá estava e era a condição para ela lá permanecer?
Eu recebi uma proposta semelhante ou uma informação semelhante estando na mansão do "Seu Zé"?
Eu lá estava e lá mantinha panelas, pratos e talheres e canecas limpas, o chão da casa sem poeira se acumulando dia após dia, ajudava a carregar lenha , cortada no mato, uma vez por mês, até a casa , para o fogão de lenha, ficava responsável pela casa junto com outro empregado quando o "Seu Zé" ia viajar, e regava a horta e arrancava matinhos , com as mãos, na horta, e me limitei a regar a horta porque nunca havia plantado e nem cultivado nada e não quis tentar aprender em um lugar que não é meu, não saberia o que estaria fazendo! Era o dono da casa que semeava e transplantava as mudinhas junto com o outro empregado!!
Eu não sou alguém sadio, vigoroso, não conseguiria fazer um trabalho que necessitaria da força de uma pessoa sadia e vigorosa para ser feito mas o pouco que conseguia fazer de trabalho eu me esforçava para fazer bem feito e um prato de comida e uns dois cigarros por dia em troca dele eu acho que não é estar querendo explorar o dono da casa, estar querendo viver às custas dele, estar roubando comida da cozinha da casa dele!
E eu tinha uns 1.300 cruzeiros, em notas de cem, quando cheguei na casa dele pela segunda vez e quando de lá saí, antes de para lá ter voltado, o "Seu Zé" ficou horas insistindo para que eu ficasse, até declamou um poema para mim em algo assim como não me tinha como inimigo, alguém com intenções de me destruir, para que eu não o tivesse como alguém com intenções de me destruir! Ah!Ah!Ah!
E esses 1.300 cruzeiros, simplesmente, comeram, beberam e fumaram até deles não restar um centavo! Mas "Seu Zé" não me queria na casa dele e nem precisaria dos meus trocados! Apenas para me deixar sem um centavo e me fazer o que era intenção dele desde que lá cheguei pela primeira vez: enfiar o pau no meu traseiro, até matar, e antes disso , pelo jeito, fazer "ch" o pau!
Para matar alguém dessa forma e não se ter problemas com a opinião pública e com a polícia é preciso fazer a coisa toda de um jeito a se poder dizer que houve permissão, consentimento, e por motivo vergonhoso, por ser covarde e ou corrupto! Para ter em troca comida ou dinheiro, por comodismo, não querer o desconforto de um longo definhar morrendo de fome se de lá saísse , e sentir frio e pegar chuva!
Por qual motivo, por qual razão alguém permitiria o pau no traseiro a não ser por ser um covarde ou corrupto ou ter em um pau enfiado em seu traseiro o seu afeto e o seu prazer? Poderia haver algum outro motivo, ou outra razão para alguém permitir algo assim?
O gênio deduziu o que faria o idiota permitir e o jeito que teria que fazer a coisa toda para conseguir o queria e não ter transtornos com a opinião pública e a polícia! Se não tem em um enfiado no seu traseiro o seu afeto e o seu prazer e se por não chegar a compreender o que é preciso sentir por alguém para lhe querer enfiar o pau no traseiro e querendo experimentar não conseguiria e se oferecesse comida ou dinheiro em troca também não, de que jeito ?
O idiota sendo algo assim, para ele, um saco de lixo biológico com mentalidade de freirinha, por ser prostituição algo que não deseja para si próprio e a boca servindo der cu para o pau dos outros também não, se sentisse vulnerável, sem defesas mentais para não se causar esse tipo de coisas, se quisesse se proteger de alguma forma disso, se pensasse que permitindo pênis enfiado no seu traseiro estaria se protegendo de uma coisa e outra, por demência, falta de cérebro, permitiria!
E estaria na casa dele, permitindo que permitia, e comendo e bebendo e fumando! Algo que eu teria lhe permitido para ter dele um prato de comida, alguns cigarros , alguns goles de cachaça em troca! Um sujeitinho covarde e nojento querendo ser a puta de um homem como ele, poeta e advogado, ou pensando em ser dele a namorada, um filho de sapateiro querendo ser a namorada de filho ou neto de ex-prefeito da cidade! A porta da casa está aberta, não sai porque não quer, morreria de fome se saísse!" Dou um prato de comida mas curto em cima!
De manhã eu ia para a cozinha tentar tomar uma caneca de café e comer um pedaço de pão e no almoço também e da cozinha eu me sentia escorraçado como da cozinha eram escorraçadas algumas poucas galinhas que lá tentavam entrar para encontrar comida, e da casa dele escorraçado a pau no traseiro!
Mas ele pela manhã também ia para a sua cozinha beber uma caneca de café e comer o seu pãozinho! E na hora do almoço lá almoçava a comida preparada por ele mesmo ou por alguém que lá estivesse com sua permissão, trabalhando para ele! Mas o saco com mantimentos que trazia da cidade uma vez por mês, (farinha, arroz, feijão, café, açúcar, óleo, batatas, uns 10 pãezinhos, um pedaço de carne para si e um pedaço de bofe para o angu do seu cão-vigia, que comia uma vez por mês pelo jeito, cigarros, um litro de aguardente, um pouco de fumo se por lá houvesse a venda) era pago com o dinheiro que me devia ao invés de devolvê-lo!
Ele, obviamente não é meu pai, não tem obrigação de me alimentar mas e eu, por acaso , tenho a obrigação de alimentar um homem sadio, culto, inteligente, de 40 anos quando eu tinha vinte, seus amigos, suas visitas, pessoas que ficavam na casa dele com a permissão e o conhecimento dele? Eu tendo permitido o que permiti por querer me proteger de intenções de prostituição sairia do lugar onde estava se saindo ficasse mais vulnerável a me causar prostituição, além de morrer em lugar incerto e não sabido e ser enterrado em um buraco qualquer? Eu não sairia de lá por não querer o desconforto de um lento e longo definhar, sentir frio, pegar chuva ou por não me desejar o que ´poderia acontecer em função desse lento e longo definhar, com compulsão para comer e com a cabeça cada vez pior? Eu não voltaria para minha casa porque lá não teria comida ´para comer ou devido ao estado mental em que estava, de não atinar nem que se escrevesse uma carta para os meus pais pedindo algum para conseguir chegar vivo na minha casa eles me mandariam o dinheiro e de nem conseguir faze-lo se atinasse e estado mental devido ,ao todo ou em parte, ao torpor e ao embotamento e ao modo desassimilação em que estava o cérebro causado por maconha e LSD mesmo em consumo mínimo, em algo proposital., em que a droga é usada como auxiliar em um processo de matar? Eu conseguiria ficar deitado no chão, sem comer, até morrer de fome, no estado mental em que estava? Conseguiria deduzir que se me matasse de alguma forma seria uma solução melhor no estado mental em que estava? Precisaria me matar se pudesse contar mentalmente comigo, tendo uma casa repleta de comida mas a 1.300 Km de distância? Precisaria ficar na casa dele se ele ao invés de pagar toda a despesa da casa dele com o dinheiro que me devia , para se realizar como assassino em cima de mim, me devolvesse dos 1.300, 200 que seja? Se ao invés de fazer as coisas da forma como fez, se tivesse oferecido comida ou dinheiro em troca do pau no traseiro conseguiria a permissão?
Vejam como é possível roubar e matar um trapo idiota, defunta cabeça em corpo que não se aguenta em pé, tranquilamente!
Quem se ocupa disso e têm em coisas desse tipo realização para a inteligência que têm! E quem se coloca a serviço, coloca inteligência e talento à serviço desse tipo de coisas, se torna cúmplice e ajudante!
E esses 1.300 em notas de cem ,dos quais devolveu 1.000 em notas de cem, ele não iria devolver, se tivesse conseguido o que queria e se eu lá morresse, eu presumo! E iria dizer que eu estava na casa dele se prestando ao que era feito em sexo para ter dele comida e cigarros e da cachaça dele alguns goles e que morri por ser muito fraquinho, e que nessa ocupação também é preciso ter alguma saúde senão se morre logo! E que meus pais envergonhados perguntariam , quanto o Sr acha que ele lhe deve por comida, cigarros e goles na sua cachaça e que ele estipularia um valor qualquer, se vocês fazem questão, para se sentirem melhor um tanto é suficiente e meus pais lhe dariam um dinheiro e ele iria para algum armazém da cidade e compraria farinha, café, arroz, feijão, açúcar, café, óleo, batatas, um pedaço de carne para si e um pedaço de bofe para o seu cão vigia, uns 10 pãezinhos, cigarros, um litro de aguardente e um pouco de fumo se lá houvesse a venda, pegaria uma carona e chegando em sua morada, diria para seu ajudante: maior loucura! Ah!Ah!Ah! Podis crê!Ah!Ah!Ah!
E então Sr. Irineu?! Quanto meu filho deve para o seu amigo , em dinheiro, de comida e cigarros e droga e goles em sua cachaça?