Nada além do que um covarde nojento como eu chega a permitir a um homem para ter dele um prato de comida e ou dinheiro?
Para fazer o que fez e dizer o que diz para ficar justificado o que faz perante os outros pagava o que ele comia e bebia e fumava e dava para os seus amigos e namoradas da mesma forma comerem, beberem e fumarem, pagava com o dinheiro que me devia ao invés de devolvê-lo! Se devolvesse não conseguiria o seu intento.
E a permissão para o que queria me fazer obteve por ser essa serventia que tentou dar para minha cabeça algo que não me desejo e por ser algo que não me desejo muito mais, que se torne algo assim o meu meio de obter comida e ou dinheiro!
Prostituição, de nenhuma forma!