Nada que tenha forçado de alguma forma, nada que não lhe tenha sido permitido e para ter dele comida ou dinheiro?
Não forçou fisicamente mas junto com seus amigos pediu, fez com que gastasse o dinheirinho que tinha, até o último centavo para eles, em comida, bebida, cigarros!
Não queria na casa dele, mas antes, quando de lá consegui sair, declamou poema chamando de amigo e ficou horas insistindo para que ficasse!
Eu quis experimentar drogas por ter pensado que se é algo que age sobre o cérebro talvez me ajudasse a me tornar um pouquinho mais inteligente, mas eu não sabia e não compreenderia o que a droga causa ao cérebro! Que o barato que dá é resultado de algo que se desfaz dentro do cérebro, ou do que é feito cada um mas que se torna visível apenas quando se desfaz, deixa de existir! Que é algo que acontece sem uso de drogas no cérebro daquele que é interno de hospícios! O ficar imerso no se desfazer de si mesmo! Mas ele sabia e sabia também que em consequência disso eu aos poucos deixaria de poder contar mentalmente comigo, não conseguiria fazer as coisas mais óbvias para ajudar a mim mesmo!
Ele alega que certa feita um homem me perguntou se ele era veado e por ter eu respondido , pergunta para ele, que questionei a masculinidade dele, que não soube responder, ter eu tirado o corpo fora e o jogado contra ele ou algo assim, ser eu um covarde! Mas eu acho que a pergunta não me foi feita para saber se ele era veado ou não mas como se eu fosse algum prostituto e estivesse ali com ele por pensar ser ele um veado e pensando em obter dele comida ou dinheiro em troca de sexo!
Quando ele me perguntou , na companhia de um rapaz que fazia supor lhe prestar favores sexuais, se eu não quero voltar para a minha casa , que me emprestaria dinheiro se eu quisesse eu acho que ele o fez dessa forma exatamente para que eu não conseguisse pedir dinheiro emprestado para ele, pois se tornaria como se eu estivesse saindo de l[á por ser alguém que se prostitui e ele não estivesse interessado!
E para que eu permitisse o que ele queria fazer ele não me fez pensar que a intenção dele seria de me dar comida ou dinheiro em troca mas pelo contrário que a intenção dele seria de me negar as coisas daquela forma por ter eu segundo ele intenções de prostituição!
Ele me disse coisas e fez as coisa dessa forma por saber que por ser prostituição algo que eu não me desejo e que confundir a sola do sapato enfiada boca a dentro com algo relativo a afeto também não, eu no estado mental em que estava tentaria me proteger de alguma forma dessas coisas e que pensaria que se a intenção dele não é pagar comida ou dinheiro em troca do quer fazer eu não estaria me prostituindo e pelo contrário me protegeria de alguma forma da minha própria estupidez! Da forma como fez a coisa toda conseguiria o que não conseguiria se tivesse feito eu pensar que me daria comida ou dinheiro em troca e poderia acusar da mesma coisa para justificar perante os outros o que estaria fazendo: nada a que tenha forçado de alguma forma, nada que não lhe tenha sido permitido e por motivos óbvios, para ter dele um prato de comida! O covarde nojento querendo ser a puta de um homem como ele!
No que um homem adulto, advogado e poeta, se realiza como homem! No que realiza a sua inteligência genial!
Eu não precisaria dele mais do que dos 1300 cruzeiros que eu tinha e que a pedido deles gastei em comida e cigarros e bebida para eles tivesse me devolvido uns 150 ou 200 cruzeiros para chegar vivo na minha casa, pois no estado mental que eu estava eu não acharia que conseguiria e que com compulsão para comer e com a cabeça cada vez pior eu ficaria mais vulnerável a me causar prostituição se eu saísse do que se ficasse além de morrer em lugar incerto e não sabido e minha família nunca mais ter notícias minhas!
E da mesma forma que ele não é meu pai e não tem a menor obrigação de me alimentar eu também não sou pai dele e não tenho a menor obrigação de alimentá-lo! Imaginem, pensei ser alguém honrado, honesto e que devolveria o meu dinheirinho, quando pudesse, se eu precisasse!
Não ficou perfeito o assassinato? Obra-prima não ficou?