02 Jan

Eu não precisaria que ele comprasse uma calça para mim, ou dele um prato de comida ou uma caminha quente mas precisaria dele que devolvesse uma parte que seja do dinheirinho que eu tinha e que fez gastar todo em despesas dele e da casa dele, pois já não me acharia em condições de chegar vivo na minha casa se de lá saísse! E se ficaria mais vulnerável a me causar prostituição se saísse do que ficasse , além de morrer e ser enterrado em lugar incerto e não sabido se saísse eu tenderia a ficar lá mesmo contra a vontade dele mas se ele ao invés de me fazer  sentir vulnerável a me causar prostituição e me fazer pensar que eu estaria me protegendo delas permitindo o pau na bunda ´por não ser intenção dele pagar comida ou dinheiro em troca, se me fizesse pensar que eu estaria pagando a minha despesa permitindo o que se ofereceu para me fazer ou que estaria recebendo comida e cigarros ou ainda dinheiro ele não iria conseguir a permissão, não teria conseguido que eu lhe permitisse o pau na bunda!

Como se rouba e mata um bobalhão, um otário, tranquilamente, um verdadeiro protocolo para se depenar e matar idiotas, , em que todo um laudo acusatório é construído, em algo forjado de cabo a rabo, em que um assassinato é construído aos poucos! Em uma empulhação do que se deve acusar alguém em um caso desses para não se ter problemas legais matando!  Alguém para quem se pode atribuir, impingir e causar o que se quiser, pois não junta coisa com coisa no que tem como cabeça, não chega a compreender claramente e não consegue se expressar verbalmente!

Em algo que é uma seleção de capacitados entre capacitados, em que para ser empregado de alguém são escolhidos o que possa existir de mais sadio e inteligente eu não poderia ter o ser empregado de alguém como meta para ter o meu sustento já que não sou algo do que possa existir de mais sadio, de mais vitalidade e vigor, de mais vida cerebral mas o extremo oposto, o extremo da fraqueza e da falta de cérebro ! Mas ainda assim nunca andei e não ando a procura de alguém para viver às custas e nunca fui e pretendo e espero nunca me tornar, nunca ser alguém que se prostitui sexualmente! Eu já deveria estar enterrado há muito tempo, não era para eu estar vivo e eu não pretendia e não esperava ficar vivo muito tempo quando e4m 1974 voltei para um lugar onde já havia estado! Mais uma vez não quis para a minha existência o sentido dado, para a minha morte o sentido dado e quis ficar vivo para me inocentar do que me acusariam depois de morto! Credo!

Cruz credo, meu!

E empregado de mim mesmo eu não poderia ser? 

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