31 Jul

Para se matar alguém assim sem haver problemas com códigos legais ou morais existentes é preciso fazer com que se possa dizer que houve permissão, consentimento e por algum motivo vergonhoso! 

Mas neste caso o assassinato está furado! É dito e afirmado que da mesma forma que um travesti eu permiti o que permiti, porrada afetiva, para ter comida e ou dinheiro em troca! Mas para dizer isso seria preciso que ele tivesse me dito que me daria comida ou dinheiro em troca mas se se tivesse me oferecido dinheiro e ou comida em troca não teria conseguido a permissão porque o que me faria permitir seria o contrário disso! Ele não me disse que daria comida e ou dinheiro em troca de porrada afetiva mas que a porrada seria para negar comida e ou dinheiro para mim, insinuando ser eu alguém que se prostitui! Para que eu lá não comesse e para que de lá saísse! Se de lá saindo eu ficasse mais vulnerável a me causar prostituição do que se ficasse eu não sairia mas se tivesse ele feito a coisa toda de outra forma me dizendo que me daria comida e ou dinheiro em troca ele não conseguiria, não, a permissão! Então não se trata de um caso de prostituição em que um covarde nojento permite a um homem o pau na bunda para ter dele comida e ou dinheiro em troca mas um caso em que um bobalhão permite a um homem o pau na bunda para se proteger ou pensando em se proteger de alguma forma de intenções de prostituição e de submeter a coisas que não se deseja por confundi-las com algo referente a afeto! Trata-se de um roubo e assassinato em que um assassino culto e inteligente, pelo prazer de matar, de sujeitar um bobalhão ao pau na bunda bola o jeito de conseguir fazer com que permita e de um jeito a poder dizer que houve permissão e um motivo vergonhoso pois estaria permitindo a porrada, e lá comendo e de lá não saindo! Mas comendo e bebendo e fumando  ou pagando o seu saco com mantimentos básicos para a sua fazenda em uma compra que fazia mensalmente e em que incluía um litro de "aguardente" e alguns maços de cigarros para ele fumar com o dinheiro que me devia ao invés de me o devolver! Então eu não permiti o que permiti por pensar que teria dele comida ou cigarros ou dinheiro em troca e quando comia ou bebia ou fumava não pensava que estaria pagando a minha despesa com o que permitia e os mil cruzeiros que eu peguei e trouxe comigo na volta para minha casa peguei não por querer dinheiro em troca de sexo mas porque tinha dinheiro quando lá cheguei, uns 1.300 cruzeiros em notas de cem, e gastei esse dinheiro porque me pediram , em despesas autorizadas por ele a pedido dele mesmo e eu acho que não é minha obrigação alimentar um homem adulto de 40 anos quando eu tinha vinte, muito menos para que consiga se realizar como assassino em cima de mim!

Eu não me desejo prostituição de nenhuma forma e não sou homossexual e não preciso de puto nem por ser o puto advogado e poeta! Advogado, poeta e parasita e assassino de idiotas! E amigos! Em comum o roubo e assassinato de bobalhões como realização para a inteligência e o talento e mil e  trezentos cruzeiros em notas de cem em, troca da mãe de cada um deles chup(") o meu p(") no bolso comum de todos eles, para conseguirem juntos ofender a minha mãe, a fazerem agredida por todos em meus olhos e sendo dito a todos, ser eu ,puta, vagabunda, capaz das maiores baixezas, de vender a própria mãe para sexo em troca de algum dinheiro, cigarros ou goles de cachaça! Lixo mesmo, da pior espécie!

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