Mesmo sendo eu apenas , próton, nêutron, elétron, resultado do que há de vivo dentro de um próton, nêutron, elétron, mesmo que eu não seja nem um grão de areia a olhar para uma estrela mas um infinitésimo, tentando descobrir de quem será que se originam todas as estrelas desse universo, todos os prótons, todos os nêutrons e todos os elétrons, a energia somada de todas as estrelas sendo irradiada por bilhões de anos e que se transforma em força, dentro de toda a matéria existente, mesmo assim eu vejo que o o que em mim é resultado do que está contido em infinitésimos é resultado do que se cria nesse ser , eu chegar a ver e existir é uma concessão desse ser e que há todo um sentimento desse ser em relação à nós , no sentimento em que nascemos, em algo que se gera no prazer do orgasmo e em afeto e em algo que nos quer o bem e não mal,. a graça da vida e não a a desgraça como vida! Em algo que nos protege, em algo que nos quer o bem! Mas assim como há requisitos de força, vigor, inteligência para viver, também há requisitos para a existência das espécie humana como espécie, não apenas nesse nosso planeta, mas no universo, em um tempo infinito e em um espaço in finito! Vocês vão ser para tudo o que foi criado , para todas as espécies vivas, a graça da vida ou a desgraça na vida? Vocês, para a vida neste planeta vão ser o que e para vocês mesmos e para os da própria espécie? A graça na vida ou a desgraça na vida! Qual espécie viva, neste universo precisaria de vocês? Para quem vocês seriam necessários, se a tudo envenenam, se a tudo matam, se a tudo emporcalham?