Eu estou pensando que os meus vizinhos, donos de um grupo de meios de comunicação, se colocaram a serviço de um estuprador de inválidos mentais, por interesses econômicos e ou por índole mesmo, por o que lhes é próprio por natureza!
Receberam a incumbência de fazer um "beiradinha de anencefalia", depenado e violentado, morrer acusado de ser uma pessoa moralmente indigente e que teria se enfiado na casa de alguém pertencente ao meio deles para roubar comida, para viver as custas dele, para encontrar alguém de quem viver as custas, para resolver seus problemas econômicos prestando favores sexuais a ele, por ser ele homossexual, e para homens e mulheres ligados a ele de alguma forma, e que o sujeitinho ordinário teria acabado dando à própria bunda a serventia que pretendia que lhe tivesse a bunda do amigo deles, poeta e advogado! E que em troca dessas serventia recebia do poeta e advogado, amigo deles, um prato de comida, uns goles de aguardente da caneca dele quando ele bebia e cigarros! E que permitiu esse tipo de coisas durante vários meses, sem ter sido forçado à isso de nenhuma forma, com a porta da casa dele aberta, podendo sair da casa dele à hora que bem quisesse e não tendo se negado à masturbá-lo com a sua mão duas vezes mas tendo se negado a permitir o pênis do amigo deles lhe enfiado na boca, por ser algo como um travesti maníaco, uma puta que não quer fazer de tudo mas capaz de vender até a própria mãe para essa serventia em troca de algum dinheiro, se lhe fosse oferecido! E tendo a puta ou o sujeitinho ordinário lhe pedido para uma passagem de São Paulo para Porto Alegre lhe ofereceu a passagem e um dinheiro bem maior que o valor da passagem, chamando-o de FDP, tendo o sujeitinho pego a passagem, o dinheiro e voltado para sua casa de ônibus! E que o amigo deles teria entrado em contato com algumas pessoas, de seu meio, dos seus iguais para fazer com que o sujeitinho fosse denunciado no meio em que vive como sendo um covarde, um lixo que para não morrer de fome e para continuar tendo uma caminha quente lhe havia permitido o que permitiu e além disso teria aceito dinheiro em troca de sexo com a própria mãe, e para sexo oral! Para que fosse exposto à execração pública e tivesse o que merece: o pênis de todos, de cada um, um por um, um após outro, dentro de sua cabeça, em seus olhos, na boca da sua mãe, na imagem da sua mãe em seu cérebro, podre e sem vida! Incumbência dada à uma família, dona de um grupo de meios de comunicação e coincidentemente vizinhos da casa dos pais do lixo, donos de um boteco próximo!
E estou pensando que esses meus vizinhos são parte de uma gang formada por todos os donos de meios de comunicação do país, ministros de Estado, presidente militar e presidentes civis, autoridade policial, donos de meios de produção que com sua verba publicitária financiam a coisa toda, e um poeta e advogado, dono de uma fazenda para onde fui na minha adolescência, mesmo que tenha sido apenas a adolescência de um morto-vivo! Uma gang ou digamos uma confraria, de assassinos e assassinos, formada por cafajestes e cafajestas, canalhas de ambos os sexos, uns mais escrotos e sórdidos do que os outros! De gente que mata pelo prazer de matar e forja o motivo moral para justificar matar! De gente que mata não por haver motivo que justifique mas por ser algo que lhes é prazeroso, exercício para inteligência e criatividade, razão para suas existências e sendo o motivo forjado, de acordo com códigos morais e com códigos legais existentes para não terem problemas com opinião pública ou com a justiça!
Quando eu cheguei na cidade em que esse poeta e advogado morava, pela segunda pois lá já havia estado antes, tendo permitido que eu lá ficasse , pagando a minha despesa com na realização de tarefas domésticas que lá houvessem, encontrei em um bar sentados, bebendo dois jovens, um deles o que era cozinheiro na primeira vez que eu lá estive. Me perguntaram se eu tinha vindo para ficar na fazenda e me disseram que era preciso comprar comida, pois lá não havia! Era noite e no dia seguinte os dois me procuraram na pensão em que eu pernoitei, bem cedinho, e fomos comprar o que era necessário para a casa, sem deixar de antes se dirigir até o dono da fazenda, que também por ali estava, pois parentes moravam na área urbana e informado à ele que eu tinha vindo para ficar na fazenda dele e que iria comprar comida para eles! Na noite anterior, quando me disseram que eu teria que comprar comida, eu pensei que "eu não sou o dono da fazenda, não é minha obrigação, mas tudo bem, depois o dono da fazenda me devolve". E assim se foi meu dinheirinho, uns mil e trezentos cruzeiros, quando o salário-mínimo da época era de uns 500 cruzeiros, que gastei até o último centavo, pensando ter sido aceito como empregado e que o dono da fazenda, por ser alguém honrado e honesto, me devolveria se eu precisasse!
Ele não falava as coisas claramente mas deu a entender que não considerava o dinheiro que eu havia gasto em comida para eles a pedido deles como algo que ele deveria devolver, tivesse obrigação de devolver! Um mês depois, em época de eleições me disse: - tu não queres votar em Porto Alegre? Eu te empresto o dinheiro!. Tempos depois:-veio para ficar é? E também :-veio resolver tua vida aqui vai se foder! E também:-quando te cansares de prazeres solitários aí tu volta para cá! E também:- quando te sentires existente da ponta do pé à raiz do cabelo aí tu volta para cá!
Em uma ocasião, à noite, eu estava diante de uma das janelas e ele se encostou do meu lado, em algo assim como me convidando para sexo, em pensamento eu me disse que não sou homossexual, não quero, e fiquei em silêncio até ele desistir e se afastar. No dia seguinte ele me pediu desculpas e eu notei que ele, ao me pedir desculpas, enrubeceu! E em outra ocasião, ao lado de um jovem que ele me fazia pensar prestar favores sexuais a ele me disse:-tu não queres voltar para tua casa? Eu te empresto o dinheiro! Eu balancei a cabeça dizendo não, por que não estava pensando nisso, mas resolvi dizer que eu gostaria de voltar para casa e que aceitaria o dinheiro que ele tinha oferecido! E durante alguns dias eu tentei dizer isso à ele, procurei em algum momento conseguir, mas não consegui, falar e desisti! Uma noite ele me disse "se tu chupasse o pau desses caras tu estarias fodido" e eu pensei "eu ficaria mesmo mas eu não sou"! E em uma noite posterior ele me pediu até a parte externa da cozinha e sentados ali ele pegou minha mão, colocou em seu pênis e me disse "vem comigo, estou com a maior tesão, vou te mostrar uma coisa"! O que me veio à cabeça foi algo como uma criança movendo o punho para dar um soco na cara dele mas eu não consegui me impelir à isso, ficaria algo dúbio, como se fosse por ser eu uma pessoa que se prostitui e estar sendo rejeitado! Pensei em sair de lá em direção à minha casa ou em direção oposta mas já não conseguiria chegar vivo na minha casa, não me senti em condições de chegar vivo em minha casa! Pensei em continuar na casa dele sem me submeter ao que ele queria mas e se eu acabar confundindo uma coisa dessas com afeto e me submetendo a isso e ainda querendo alguma coisa dele em troca por ter dito que a fazenda dele ele venderia por 1 milhão de dólares? Se a intenção dele não é pagar comida ou dinheiro em troca do que quer fazer eu não estaria me prostituindo e me protegeria de confundir desrespeito e agressão com algum tipo de afeto permitindo a agressão e me protegendo de querer alguma coisa nesse sentido já que se eu tivesse alguma intenção nesse sentido já seria o pagamento! E o que mais? Pensei que ficando lá eu teria mais defesas contra intenções de prostituição pois teria a defesa mental de um trabalho em troca da minha despesa, pensei que conseguiria fazer as mesmas tarefas que eu fazia antes! Pensei em caminhar até o pomar e ali ficar deitado até morrer de fome mas pensei que eu não conseguiria e o que ainda poderia acontecer seria de acabar querendo me submeter a esse tipo de coisas para obter comida! E o que mais? Por que se faz esse tipo de coisas a uma pessoa? Por querer se prostituir e eu preferiria ficar capado antes disso! Por ser capaz de prostituir a própria mãe e eu imaginei a minha mãe na cozinha daquele lugar e comigo ali e me empurrei para que ele fizesse o queria me fazer, para desmoronar mentalmente, para não ter coisas desse tipo na minha cabeça, e ainda uma parte de mim dizendo não vai Jorge e outra dizendo agora eu já me decidi enquanto me levava , segurando a minha mão para o quarto dele! Para no dia seguinte e nos seguintes me dizer que dava um pratinho de comida para mim mas curtia em cima e beijinho nas costas após o seu orgasmo no meu traseiro! mas , obviamente, pagando ele o prato de comida dele, o litro de aguardente uma vez por mês e os seus cigarros e a despesa com seus outros empregados e o angu com bofe uma vez por mês para o canídeo dele e a despesa com as visitas dele com o dinheiro que devia para o idiota, ao invés de devolver, pois se devolvesse não conseguiria fazer o que queria! Tempos depois algo me veio à mente assim como estar sozinho em um deserto e eu resolvi fazer um teste. Caminhei do quarto em que dormia até a cozinha e ele ao me ver disse: -está sozinho no deserto! Ora, se ele sabe o que se passa na minha cabeça a cada instante ele não é alguém que pensaria eu ter permitido o que permiti para ter comida em troca disso! Pensei: é um assassino que fez um idiota permitir o que permite por motivos não vergonhosos e acusa e faz as coisas de forma a acusar o idiota de intenções vergonhosas para matar e não ter problemas legais com isso!
E eu estou pensando que ele me pediu para que eu comprasse comida para ele, ou os outros empregados pediram e ele comeu junto, e sua ex esposa e mais todo um bando de gente comeu junto e ele um dia me disse que não tinha comida na casa e mera preciso comprar comida e foi comigo até a cidade fazer compras para ter o prazer de me dizer que não me quer na casa dele desse jeito: à pau no cú! Com a intenção de me depenar e matar a pau no cú e até fazer chupar o pau o que obviamente seria a serventia que a cabeça de um lixo como eu chegaria a ter para ele: servir de ânus para o seu pau! E serventia da qual ele não precisaria! E esta última parte não saiu bem do jeito que queria, não conseguiu fazer com que o bobalhão desse para o que tem como cabeça a serventia pretendida e pelo contrário teve que ir até a cachoeira para em suas límpidas águas tentar tirar da sua magnífica e exuberante prótese dentária o gosto do de mais imundo e nojento possa existir na face da Terra! O gosto de lixo , do imundo e nojento penduricalho ridículo do maloqueiro vagabundo, asqueroso, nojento! Um homem de quarenta anos, sadio, vigoroso, pagando o que come e o que bebe e o que fuma com o dinheiro que deve para um "beiradinha de anencefalia", para conseguir matá-lo, a pau no cú, por que é o que gosta de fazer na vida, desrespeitar e agredir e por não querer o "beiradinha" se prostituir e esperando fazer dele esse tipo de coisa e de uma forma a poder acusá-lo de prostituição, de covardia, para matá-lo e ao invés de punido ser elogiado por ter dado fim à um indigente nojento, lixo da pior espécie, e enxergando nisso a genialidade de sua inteligência! E por não ter conseguido o que queria e o maloqueiro ter lhe pedido emprestado dinheiro para comprar uma passagem de ônibus de São Paulo para Porto Alegre resolveu lhe oferecer a passagem e mais mil cruzeiros que teria pedido para um seu amigo seu me dar, para mim comprar um ranchinho para minha mãe, para que eu consertasse os meus dentes que estavam flouchos e os mil cruzeiros dentro de um livro para eu pegar quando fosse pegar o ônibus na rodoviária e uma pilha de gibis para passar o tempo e em que no último gibi da pilha, na contracapa havia uma ilustração com os quatro cavaleiros do apocalipse e em que em um deles havia a inscrição "corrupção" e que me fez lembrar da noite do "Vai embora FDP"! E eu pensei! Eu não sou! Eu pedi emprestado e eu devolvo mas dinheiro eu tinha mais do que esse quando lá cheguei e gastei em comida para eles pensando que me seria devolvido! Está devolvendo o dinheiro que me deve para usar contra mim! Para me acusar de ter vendido a minha mãe para ele para me destruir ainda mais! Com a ajuda de seus amigos! Pensei em deixar o dinheiro para eles assim como dizendo:-peguem para vocês, em troca de sexo com as mães de vocês. De uma acusação de prostituição eu poderia me inocentar mas se eu fizesse isso de uma acusação de estar oferecendo dinheiro em troca de sexo com as mães deles eu não poderia me inocentar, eu estaria justificando ser destruído! O dinheiro eu até poderia deixar lá mas a passagem não e eu seria acusado do mesmo se pegasse a passagem e se eu pegasse a passagem e deixasse o dinheiro eu pensei que eu teria porcarias na cabeça como se estivesse levando algo aceito em troca de sexo com a minha mãe! Se o dinheiro não é devido muito menos a passagem! Realmente, se o dinheiro somado com o dinheiro da passagem daria mil e noventa cruzeiros e o dinheiro que eu havia gasto quando lá tinha chegado, um ano e meio antes, era mil e trezentos cruzeiros eu não estaria passando a dever nada a ele por pegar o dinheiro e a passagem! Agora se algo da minha despesa em comida e cigarros e goles de aguardente fosse devida seria preciso fazer um cálculo, de quanto me seria legalmente devido por treze meses de trabalho antes de passar a ser violentado e o valor da minha despesa nos 22 meses que lá eu tinha ficado e isso eu não poderia fazer e eu precisaria que outras pessoas , em condição de raciocínio fizessem esse cálculo para pagar o devido se houvesse em papel moeda! Não seria muito se eu chegasse a dever e meus pais me dariam o dinheiro se eu pedisse!
E eu estou pensando que os donos de meios de comunicação e alguns de seus empregados, ministros de Estado, presidentes da República, autoridade policial e não só do Brasil mas de outros países são os iguais do poeta e advogado em questão! Que uma gente que sabe a cada instante o que se passa na minha cabeça e que diz e faz coisas dia após dia para que depois de 6 ou7 ou8 anos eu venha a ter dentro da minha cabeça o que pensaram em eu ter 6 ou7 ou8 anos antes não e uma gente que teria sido enganada por alguém em quem confiaram ou não teriam compreendido o que realmente o poeta em questão havia feito ou fazia!
É algo que me deixa perplexo! Nossos artistas e intelectuais, nossos sensíveis e criativos, nossos admiráveis intelectualmente, nossos exemplos de honestidade e honradez, nossos guardiões de valores éticos e morais, nossos exemplos de hombridade, nossos donos de meios de comunicação, nossas mais altas autoridades, nossas autoridades policiais, uma confraria de assassinos, aqueles que são cultos e inteligentes e talentosos, uma gente que mata sem haver motivo que justifique, pelo prazer de matar, e que forja os motivos morais para garantir a coisa toda.
Uma gente que estupra até a morte inválidos mentais quando não podem contar mentalmente consigo, e que os levam a esse estado, a droga nesse caso serve de auxiliar, em acelerar processos de se desfazer de cérebros, que pagam o que comem com o dinheiro que devem para inválidos mentais para conseguirem matar e por não querer o inválido mental se prostituir, como se estivessem fazendo o que fazem a alguém que se prostitui!
E estou pensando que os donos de todos os meios de comunicação, junto com seus empregados, ou alguns deles, ministros de Estado e Presidentes do Brasil e de outros países e autoridades policiais junto com o referido poeta me venderam as suas progenitoras como prostitutas e para sexo oral para conseguirem fazer o que fizeram pois se deram conta que o dinheiro que o poeta havia devolvida era menos da metade do que o trapo havia gasto em comida para ele, e compreendendo exatamente o que ele fez e o que estariam fazendo, ficaram com o resto do dinheiro, ao invés de devolver, pois se devolvessem estariam inocentando, não poderiam fazer o que queriam justificando da forma que teriam que justificar para fazer o que queriam!
Vejam vocês nossas explêndidas figuras humanas!
A fachada de honestidade e preocupação com o próximo, com o sofrimento alheio que constroem para terem sempre um público fiel, cativo, sempre, para lhes render em dinheiro o que lhes rende!
A espécie de assassinos! O sorriso simpático das víboras todas!