12 Apr

Dr. Irineu! O Sr. diz ser eu uma puta, uma vagabunda, de onde o Sr. tirou tal ideia, tal noção? De que forma, baseado em que o Sr. chegou à essa conclusão, onde o Sr. vê em mim, em que, prostituição? Em eu estar comendo na casa de seu amigo advogado e poeta, e permitindo a ele o que permitia? O seu amigo amigo poeta também comia e bebia e fumava e era o que ele comia e bebia e fumava que era pago com o dinheiro que me devia ao invés de me ser devolvido! Por acaso é algo que eu queria que me fosse feito e algo que eu pagaria comida e bebida e cigarros para fazer? Não! Eu poderia obrigá-lo a devolver o dinheirinho que ele e seus amigos comeram e beberam e fumaram? Pediram para gastar o dinheiro que eu tinha para conseguir me fazer o que era intenção dele desde que lá cheguei pela primeira vez! Por que para lá voltei uma segunda vez? Por que ele era cordial, afável, amistoso, e porque declamou até poema em algo assim como dizendo ser eu para ele um amigo ou para que eu o tivesse como um amigo e não como alguém com intenções de me destruir e ter ficado horas insistindo para que eu lá ficasse! Eu desconfiei de tamanha insistência pois um bom empregado eu não pensaria ser e também por achar que se eu ficasse mais tempo lá eu não existiria mais mentalmente o suficiente para me empurrar para sair de lá pois dia após dia eu ficava menos existente para mim mesmo! E para lá voltei por não ter seguido a minha intuição, por voltar a ter em meus olhos coisas da minha infãncia, se é que se pode chamar assim, que eu não me lembrava de terem existido, de estados de consciência que eu não lembrava de terem existido mas que estavam relacionados a uma doença que deveria ter me levado á morte e por não ter nenhuma perspectiva de vida e por querer me deixar morrer em algum lugar entre o hospital psiquiátrico ou algum lugar em que eu poderia pensar em me manter , o outro seria como pescador aí no Cajú mesmo, eu preferi voltar para a casa do seu amigo , onde eu poderia manter a louça limpa, o chão da casa sem poeira sem acumulando, lenha no galpão para cozinhar e ficar responsável pela casa para que não encontrasse nada faltando quando voltasse de suas ausências, com um dinheiro que eu pedi para o meu pai e mais um que minha mãe me deu sem eu pedir para que comprasse comida para mim até arranjar trabalho e com parte do qual eu pensei em comprar uma rede ou algo assim para ajudar em peixe ou dinheiro se houvesse peixe pecado para vender! E onde novamente eu fui recebido de uma forma cordial, afável , até que o dinheirinho que eu tinha acabasse e aí a coisa toda se modificou! O dinheirinho que eu tinha ele não me devia, não era algo que deveria me devolver quando pudesse e eu ali como empregado dele não era algo que ele queria ou que eu teria voltado para lá ou estava lá e de lá não saia por estar pensando em resolver a minha vida ali, ou querendo dele o mapa de alguma mina, mas em algo não me dito diretamente de uma forma clara em algo que chegasse a compreender! Imagine o Sr.  que eu , depois quando ele passou a fazer o que fazia, eu me perguntava por que ele me acusa de prostituição se eu permiti pelo contrário , pensando em me proteger de intenções de prostituição!?  Será que ele pensa que eu lhe permiti o que lhe permiti para ter dele um prato de comida, que não chega a compreender por que eu lhe permiti o que lhe permiti?! Depois eu deduzi que ele sabe o que se passa na minha cabeça o tempo todo , da mesma forma que depois deduzi que o Sr. e o opai do Sr. da mesma forma sabem o que se passa na minha cabeça o tempo todo, que não é muita coisa, afinal, é quase nada, é um fiapo de alguma coisa , é algo quase imperceptível de tão pouco que é! Para me matar da forma que pretendia e através do que estava fazendo ele deveria obviamente fazer  as coisas de uma forma a dizer que houve permissão, consentimento, e intenções  e motivos vergonhosos! Nada que não lhe tenha sido permitido e para ter dele comida, bebida, cigarros, para não ter problemas legais matando e problemas com opinião pública! Ele por acaso não saberia que estava comendo e bebendo e fumando e pagando com o dinheiro que me devia ao invés de devolvê-lo? Ele por acaso não saberia que fez eu querer me proteger de intenções de prostituição e de me submeter ao que não me desejava e que da forma como fez as coisas eu por pensar não ser intenção dele pagar comida ou dinheiro em troca do queria me fazer , que eu não estaria me prostituindo e pelo contrário me protegeria de intenções de prostituição e dessa forma conseguiria o que não teria conseguido se tivesse oferecido comida ou dinheiro e poderia acusar da mesma coisa pois eu estaria ali, na casa dele e comendo e permitindo a ele o que ele me fazia? Genial né? Matar a pau no rabo alguém assim, escorraçar  da casa dele e da vida assim o trapo, como se estivesse fazendo cocô, né?!

Eu teria pensado por acaso ser o que ele estaria me fazendo ser algo relativo a amor ou afeto , pensaria por acaso  em um café da manhã para nós dois na manhã seguinte, ou ainda ser algo assim algo, no caso, relativo a afeto? O que me veio à cabeça logo depois é eu criança me dizendo : agora tu estás prostituído! Eu não! Eu não permiti o que permiti por querer me prostituir, pelo contrário! E mais adiante ao amanhecer indo fazer o que eu fazia todo dia pela manhã, lavar a louça: que eu não poderia mais fazer o que eu fazia todo dia de trabalho, lavar louça ou tirar o p0ó do chão da casa com uma vassoura,  mas que meu pai e minha mãe têm dinheiro, não são inúteis imprestáveis que nem um dos filhos e são pessoas honradas, honradas , eu tenho o dinheiro deles pagar a minha despesa e o dinheiro que eu tinha e que eles pediram para que eu gastasse em comida e bebida e cigarros  para mim era um dinheiro que ele me devia , transfiro esse dinheiro para agora e com  ele pago aminha despesa, dessa forma me protegi mentalmente do que poderia ter me causado por estar na casa dele e permitindo o que lhe permitia! E eu nem compreendia claramente o que estava acontecendo! Alguém que não conta mentalmente consigo nem para atinar que se escrever uma carta para os pais eles mandariam algum dinheiro para voltar para casa, não por não querer o desconforto de um longo definhar mas por não desejar para si o que pensaria que poderia acontecer em função de um logo definhar, da compulsão para comer e da cabeça a cada dia pior! E de não querer ficar separado da família para sempre, não seria morrer em lugar incerto e não sabido, chegar a querer dele o que nisso , que avise a minha família para buscarem o corpo quando morresse? Pois é não é Dr. Irineu, isso daí é para um advogado e poeta realização para inteligência e criatividade, da mesma forma que é para o pai do Sr. e para o Sr. se colocar a serviço de um sujeito desses  para finalizar o assassinato!  O finzinho não ficou bom né?! Se fodeu na jogada e não conseguiu fazer com que o saco de lixo cheio de merda desse para a nojeira que tem como cabeça a única serventia que uma merda dessas chegaria a ter para ele e algum de vocês e serventia da qual ele não precisaria e muito menos vocês, né?! Ele resolveu devolver esse dinheirinho que eu tinha , por ter eu pedido dinheiro emprestado para comprar uma passagem de São Paulo para Porto Alegre, como sendo um dinheiro não dele mas do amigo dele e de uma forma a dizer que o dinheiro foi oferecido em troca de sexo e de sexo com a minha mãe e que eu aceitei esse dinheiro em troca de sexo com a minha mãe para justificar perante os outros o que ficou com vontade de me fazer no que poderia contar com o pai do Sr. e da empresa dele né! Eu quando peguei esse dinheiro e o contei , cédula por cédula, eu pensei que: está me devolvendo o dinheiro que eu tinha! Eu não precisaria de todo esse dinheiro , uns 150 ou 200 seriam suficientes para passagens e alguma coisa para comer durante o trajeto! Mas está me devolvendo esse dinheiro para dizer que eu lhe vendi a minha mãe pegando esse dinheiro que ele me deve! Eu também, da mesma forma , não tinha e não tenho obrigação de alimentá-lo, nem a ele e nem a seus amigos! Pensei que fosse uma pessoa honesta e que me devolveria quando pudesse!  Eu deixei de fazer uma parte do trabalho que fazia depois que ele passou a me fazer o que fazia ! E eu me prontifiquei a fazer o que havia de trabalho em troca da minha despesa quando lá cheguei pela primeira vez! Eu passo a lhe dever a minha despesa de depois de passar a ser violentado pegando esse dinheiro? Mas o que eu fazia de trabalho antes de passar a ser violentado , de acordo com a legislação existente não seria suficiente para pagar a minha despesa de antes somada com a de depois? E porque ele não me devolveu esse dinheiro antes de passar a me violentar? Conseguiria fazer o queria se tivesse devolvido? O seu pai fez o cálculo , verificou que eu devia dinheiro para o amigo de vocês, me mostrou a conta e eu lhe disse que está certo mas fica pelo que permiti  ao amigo dele em termos de sexo? O seu pai não é alguém incapaz de raciocínio e nem o Sr. Dr. Irineu, os Srs. não  são pessoas que ele conseguiria enganar ou que não compreenderiam o que ele fez! Vocês poderiam me acusar de dever dinheiro para o amigo de vocês mas de prostituição não porque obviamente a minha intenção não foi me prostituir mas me proteger de intenções de prostituição! E se deram conta também de que o dinheiro devolvido era menos da metade do devido e ficaram com o dinheiro ao invés de devolvê-lo pois se devolvessem estariam inocentando , não poderiam fazer o que queriam da forma como teriam que fazer para conseguir o objetivo em vista! Para isto serve uma empresa jornalística e de entretenimento nas mãos de homens como o Sr e o seu pai né? Juntos ofenderem a minha mãe, a fazerem violentada por todos em meus olhos e acusado de prostituição e de ter vendido a minha mãe para vocês para justificar a coisa toda! E aí, quase cinquenta anos depois , os Sr. ainda não conseguiram fazer de mim alguém que se prostitua ou a procura de alguém a procura de alguém para viver as custas! Mas é nas mãos do Sr que está esse dinheiro em troca de sexo com a própria mãe! Por acaso ele está aí e com essa intenção por vontade minha ou por alguma intenção minha em relação ao Sr ou em relação à sua mãe? O Sr.  e mais alguns ainda não conseguiram fazer de mim alguém que se prostitui mas que um inferno se criou em volta de mim e já há bastante e nem assim como sendo um dinheiro que me faria sair desse inferno vocês conseguiram né o almejado fim! Satanás cria infernos para as pessoas mas não vive em um né!?

Pelo que eu lembrei do meu passado eu deduzi que eu quis morrer aos cinco anos por não querer para a minha existência e para minha morte o sentido que estava sendo dado e de novo, tudo de novo e pior ainda, violentado e tendo um advogado e poeta como assassino e todos os donos de meios de informação como seus ajudantes e as mais altas autoridades do país como cúmplices, para me fazer morrer desse jeito , dar para minha morte esse sentido! Eu não sou, não Sr. alguém que prostitua ou alguém a procura de alguém para viver as custas,! Não Senhor! Nem por obra das intenções de vocês, nem como consequência delas ! E não tenho, como para vocês é, a graça que a vida possa ter como sendo a desgraça que se consiga causar para quem não chegue a compreender, não consiga evitar, não possa devolver!

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