Eu tinha dinheiro quando cheguei na casa dele. E na minha casa, no lugar que eu havia deixado, eu tinha uma cama quente e um teto sobre a cabeça, um casa onde nunca faltou comida e até um ganha pão decente, ajudar o meu pai e a minha mãe, fruto do trabalho de ambos mas da iniciativa da mina mãe, se eu quisesse viver, me manter vivo, e não simplesmente me deixar morrer em algum lugar. Entre o hospício e aquele lugar acabei indo para aquele lugar .
Eu já havia estado0 naquele lugar uma vez e quando me impeli a de lá sair o dono daquele lugar ficou horas e horas insistindo para que eu ficasse. Até declamou um poema em que havia uma palavra, amigo, assim como me dizendo ser um amigo, para que eu o considerasse um amigo, alguém que tinha intenções de me destruir de alguma forma! Quando para lá voltei ele era para mim alguém com dificuldades para conseguir dinheiro para comprar comida e não algum proprietário de uma fazenda que um dia me teria dito que em uma conversa com alguém e perguntado se queria vender a sua fazenda ou por quanto venderia lhe teria respondido que se resolvesse vender venderia por 1 milhão de dólares! Para alguém com dificuldades para conseguir dinheiro para comprar comida eu ainda pensaria ter alguma utilidade, para alguém rico não!
Se ele não me queria em sua casa por que não o disse quando pessoas que moravam na sua casa me pediram para comprar comida, porque estavam sem com comida e no dia seguinte o informaram que eu queria ficar na casa dele e iria comprar comida? Por mais tarde me disse, também, que a comida na casa terminou e foi junto comigo à cidade comprar comida? Eu gastei meu dinheiro até o último centavo, e fiquei sem um centavo, à uns 1.300km da minha casa, e em um processo mental de deixar de existir, na casa de alguém que eu pensei que fosse honrado e honesto e que devolveria meu dinheirinho ,quando pudesse se eu precisasse! Ele não saberia que se eu precisasse voltar para minha casa eu dependeria de que ele devolvesse uma parte desse dinheirinho que seja, para chegar vivo à minha casa, não morrer atirado em um lugar qualquer, ser enterrado em algum lugar que os pais não saibam, tendo pais, e vulnerável ao que eu me sentiria vulnerável, com compulsão para comer, com a cabeça cada vez pior e dentro dela as porcarias que depois passou a insinuar a meu respeito?
Se ele, para fazer com que eu permitisse o que queria me fazer me disse ou fez pensar que a intenção dele não seria me pagar comida ou dinheiro pelo que queria me fazer mas , ao contrário, me negar as coisas por ser eu segundo ele alguém que se prostitui , eu pensaria estar vendendo meu corpo ou pagando a minha despesa com o que eu estaria permitindo? Eu teria permitido por ser meu meio de obter comida e dinheiro ou minha forma de pagamento por despesas minhas? Ou alguém pensando ser esse tipo de coisas algo relacionado a afeto e ter um prato de comida de alguém que faça esse tipo de coisas também algo relacionado à afeto? Se antes disso, ele tinha mencionado algo sobre sexo oral, de que " se você chupasse o pau desses caras você estaria fodido" e pensado eu que "estaria fodido mesmo mas eu não sou", se ele fez eu ter coisas na minha cabeça, coisas que eu não me desejo, quando estava vulnerável e sem defesas, quando iria querer me proteger de alguma forma desse tipo de coisas e a única forma que eu teria seria me destruir de alguma forma, se ele fez eu me sentir vulnerável e sem defesas, devido ao meu estado mental, querendo me proteger de alguma forma de me causar esse tipo de coisas e sabendo que se oferecendo para fazer o que queria , da forma como fez, eu pensaria que se a intenção dele não é pagar comida ou dinheiro em troca do que queria que eu permitisse eu não estaria me prostituindo permitindo e pelo contrário me protegendo de confundir o que é desrespeito e agressão com algum tipo de afeto e de querer alguma coisa em troca disso por que seria eu alguém que se prostitui tendo permitido o que permiti?
Havia pedido para que eu comprasse comida para ele para isso: deixar sem um centavo e expulsar da casa dele à pau no cu!
Eu teria que ficar na casa dele e como não conseguiria não comer ele poderia dizer: Não é óbvio? Olha aí! Não quero na minha casa, não sai da minha casa, me permite o que permite e come1 Olha aí, o covarde nojento, o que me permite um lixo desses para ter um prato de comida meu!
E eu nem chegaria a compreender claramente o que estava sendo feito! A intenção dele com tudo aquilo! E pagando os seus pratos de comida, os seus maços de cigarro e o seu litro de aguardente mensal com o dinheiro que devia ao anencefálico, ao invés de devolver! Teria conseguido o que não teria conseguido se oferecesse comida ou dinheiro e poderia acusar da mesma coisa, já que não saía da sua casa e não deixava de comer, para não ter problemas legais e com a opinião pública, e depois de uns oito meses enfiando no traseiro do morto vivo, metodicamente, até fazer chupar o pau! GÊNIO!!!
Essa última parte não deu certo, porque eu havia permitido o pênis enfiado no traseiro pensando em me proteger de confundir um enfiado boca adentro com algo relativo a afeto e ainda de querer alguma coisa em troca e tendo ele tentado me causar esse tipo de coisas eu temi que ficando lá por mais tempo e com a cabeça ainda pior ou ainda bêbado, acabasse permitindo algo assim e de não estava me protegendo de coisa alguma permitindo o que permitia e em fazer algo para não continuar sendo feito o que me era feito ou justificar não querer mais que fizesse o que me fazia! Inventa uma doença...diz estar doente! E ,aos trancos e barrancos, consegui me impelir a pedir dinheiro emprestado para ele, para comprar uma passagem de São Paulo até cidade onde moro! Porque até São Paulo talvez conseguisse chegar caminhando mas de lá até mais adiante acho que não! Ele me perguntou se eu sabia quanto estava custando uma passagem de ônibus de São Paulo até onde moro eu lhe disse uns oitenta cruzeiros já que quando de lá vim há um ano e meio havia pago uns sessenta e entã9o me disse que iria falar com um amigo dele sobre isso!
Por que ele não me devolveu o dinheiro que me devia antes de passar a me violentar? Porque me devolveria agora?! Parece que ficou com vontade de me fazer mais coisas do que já havia feito! Teve que ir para a cozinha da sua casa, mastigar e engolir sua com8ida tão bem preparada, com ingredientes comprados com o dinheiro que devia para o merda ao invés de devolver, ao que parece com a sua magnífica e exuberante prótese dentária impregnada com o que de mais imundo, nojento pode existir sobre a face da terra: o gosto de lixo, do penduricalho ridículo de um merda em sua exuberante prótese ou...porcelanato! O dinheiro que devolveu ao merda disse que era para comprar um ranchinho para a mãe e para pagar o dentista, para os dentes todos bambos , como se fossem cair das gengivas! E em um gibi, no bem de baixo de uma pilha de gibis dados para olhar até a hora de pegar o ônibus na rodoviária, uma ilustração retratando uma noite com os quatro cavaleiros do Apocalipse e em que um deles estava escrito corrupção! Segundo ele, nisso havia chamado a minha mãe de puta e me oferecido dinheiro e eu teria aceito! O covarde nojento além de permitir o que permitiu havia aceito dinheiro em troca de sexo com a mãe!
Acho que quis me mostrar o meio a que pertence, quem são os seus iguais, os que se colocam a seu serviço e os seus se prontificaram a ajudá-lo! Fazer o merda ter dentro da sua cabeça o pau de todos , um por um, enfiados na boca da mãe, chamada por todos eles de a puta que pariu, a cadela, a puta de rua, a chupadora de piça, e denunciado, no meio em que vive como lixo que é, covarde nojento, capaz das maiores baixezas, lixo da pior espécie, esgoto, escória da humanidade, vergonha da humanidade! Teriam que, juntos, em um mutirão, noticiar mortes, desastres e toda uma encenação, dia após dia para se alcançar o objetivo final
O merda não tinha motivos para viver quando foi para lá, pensando em se deixar morrer em algum canto pois em sua infância havia se infectado propositalmente para causar a própria morte e tendo experimentado drogas e passado a ter no cérebro as mesmas imagens, coisas, que na sua infância e em seu processo de morte havia tido , que não viveria mais por muito tempo que teria o mesmo fim! Mas depois do que havia acontecido, quis ficar vivo e quis ajuda de outras pessoas para ficar vivo, por não querer ser acusado de prostituição após a morte, se morresse! E ajudaram o merda, em algo que não compreendeu direito, cantorias, musicas compostas seriam não por haver algo meritório , relevante nesse passado seu que ainda não compreendia, não lembrava direito, mas algo que uma puta estava recebendo como pagamento pelo que havia permitido! E todos juntos participaram disso! As mais altas autoridades do país, presidentes, civis e militares, ministros de Estado, todos os donos de meios de informação e entretenimento e seus empregados! Mas antes de começarem, se deram conta de que o dinheiro devolvido era menos da metade do que o merda havia gasto em dinheiro seu para ele, para o amigo deles! Teriam que ficar com o resto do dinheiro, pois se devolvessem estariam inocentando o merda, não poderiam fazer o que queriam , justificando perante os outros o estariam fazendo como teriam que justificar para não terem problemas legais e com a opinião pública ! Mas ficando com o dinheiro, ao invés de devolver, para fazer o que queriam, haveria a implicação de estarem chamando as próprias mães de putas, e chupadoras de piça, fazendo com que o dinheirinho do merda se torne em troca das mães deles chuparem o pau do merda e aceitando! Mas é algo que não lhes tiraria o sono! Não seria por permitir algo assim com a própria mãe e ou por querer ou precisar de alguns centavos de um merda mas para fazer um merda morrer do jeito que um amigo deles ficou com vontade de que morresse! Porque amigo é ´para essas coisas, para se guardar no lado esquerdo do peito...né?!
A motivação: " O FDP não quis chupar o meu pau! Não quis que o que tem como cabeça servisse de cu para o meu caralho! Não quis dar essa serventia para o que tem como cabeça vai te5r essa serventia para a cabeça da mãe, nos seus olhos, nessa merda que ainda carrega sobre os ombros!"
Assim falou aquele que entre eles é o poeta e advogado, aquele que entre eles é o igual, aquele para quem eles todos prestam serviços!
As elites e as classes dominantes planetárias, os sensíveis e criativos, os admiráveis intelectualmente, os exemplos de honradez e honestidade, os guardiões de valores éticos e morais, os exemplos de hombridade, todos juntos em seu exercício de inteligência e criatividade e no rosto de cada um deles, estampado, o sorriso escroto, sórdido, na felicidade plena na desgraça alcançada de alguém, razão de suas existências, prazer e sentido da vida!
MARAVILHAS!!!!!