Eu acho que permiti a agressão, por pensar que a permitindo me protegeria de confundir o que é desrespeito e agressão com algo relacionado a carinho, à afeto e que estaria me protegendo ainda de querer alguma coisa em troca de sexo pois qualquer intenção minha de prostituição se chegasse a ter já estaria paga com o que ele se ofereceu para me fazer!
Obviamente o assassino deduziu que se fizesse as coisas de outra forma, me fazendo pensar que eu teria comida e ou dinheiro em troca não conseguiria me fazer o queria: me escorraçar da casa dele a pau no traseiro e dizer estar fazendo isso a alguém que lhe permite para ter dele comida e cigarros e goles de cachaça em troca! fez permitir de uma forma e por um motivo e depois passou a fazer as coisas de outra forma e por outro motivo! Dava beijinho nas costas depois do que fazia e o que eu comia ou bebia ou fumava era algo que ele me dava em troca do que eu lhe permitia! E a coisa não era feita de uma forma clara para que eu não chegasse a compreender as intenções dele me fazendo o que fazia! Em nenhum instante eu pensei em estar pagando a minha despesa com o que eu permitia, e eu me propus quando lá cheguei a fazer o haveria de trabalho pela comida ou pela minha despesa mas como é algo criminoso e mal intencionado eu acho que se deve fazer um cálculo do que me é legalmente devido pelo trabalho de antes dele passar a fazer o que me fazia! Pelo menor valor estabelecido por lei, por panelas higienizadas, pratos e talheres higienizados, assoalho da casa sem poeira se acumulando dia após dia, lenha no galpão para cozinhar e não encontrar nada roubado ou faltando quando voltava de suas idas a São Paulo ou Rio de Janeiro e uma vez a Salvador! E estabelecer um valor para a minha despesa e o critério usado para o cálculo e somar a isso o prejuízo que eu lhe tenha causado e que possa ser dito por negligência, descaso, ou incapacidade de raciocínio! E o dinheiro que eu lhe pedi emprestado e que ele resolveu me emprestar ou me devolver da forma como fez eu peguei , levei para minha casa e não lhe devolvi porque era menos do que o dinheiro que eu tinha quando lá cheguei pela segunda vez e eu o havia gasto por terem eles me pedido, ele autorizado, em ter eu pensado ser ele uma pessoa, por ser poeta e advogado, no mínimo alguém honrado, honesto! Eu gostaria de não dever a ele um centavo que seja do que eu lá consumi em comida e cigarros e goles de cachaça mas para isso é preciso que se faça o cálculo do valor devido , mostrar os critérios para o cálculo, e eu acho que isso é obrigação daqueles que me acusam de prostituição!