Aquele de quem nós nos originamos não nos criou em pecado pois pecado é algo que é o oposto de algo que nos faz viver!
Aquele que nos criou, nos concedeu a vida, pois dele somos apenas infinitésimos, estabeleceu que a vida se recrie em afeto de um pelo outro, em prazer do orgasmo entre duas pessoas e em algo que se torna uma fusão de duas almas, e a vida assim a cada um de nós concedida como algo que se cria em outro ser e que se alimenta do que se cria em outro ser e em um sentimento de afeto por cada um que nasça, ao nascer! Mas uma coisa de nós é exigida: discernimento! Em nós não há apenas o que nos faz viver mas há também em cada um de nós o que em cada um de nós mata o que em cada um de nós faz viver!
Vocês vão cultivar na vida o que em cada um faz viver ou vão cultivar na vida o que em cada um mata o que em cada um faz viver?
Olha, cara! Tá ruim, tá muito ruim, tudo isso! O que está sendo feito do que foi dado ao homem para viver e o homem está buscando fazer de outro homem o que?
Rios, cursos de água outrora límpida, para neles se saciar a sede e deles se tirar alimento, estão transformados em valas de esgoto! Os solos cada vez mais estéreis e cada vez mais envenenados! O alimento está sendo desvirtuado, transformado em inseticida com nutrientes! E o prazer em sexo, o orgasmo mais gostoso, buscado no esfregar a sola do sapato no cérebro e na alma de outro homem, em asco de um pelo outro! A glória, a realização suprema, em conseguir desgraçar alguém na vida!
Para viver é preciso distinguir na vida o que te faz viver daquilo que mata em ti o que te faz viver!