E lá embaixo do morro há um rio! E é noite! E é verão! E está chovendo! Em algum lugar de um pequeno planeta, a orbitar uma estrela entre uma centenas de bilhões de estrelas de uma galáxia, entre bilhões de galáxias separadas por espaços imensos em um universo sem fim, é noite, e é verão, e está chovendo! E lá embaixo do morro há um rio! E de dia, muito raramente, e há muito tempo, pela rua ainda sem calçamento subia um homem com um cesto de vime na mão gritando; peixe, ...peixe...peixe! Em um pequeno planeta , a orbitar uma estrela entre uma centena de bilhões de estrelas de uma galáxia!
E eu tenho que fazer com que esse rio volte a ser um rio, águas limpas, se movendo lentamente até o mar, cheio de peixes frescos, com uma vegetação exuberante as suas margens, a alimentá-los, ...peixes,...meus peixes!